Xeloda 500Mg 120Cp
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Xeloda é indicado para o tratamento de câncer de mama, câncer de cólon e reto (que são partes do intestino grosso) e câncer gástrico.
Bula do Xeloda 500Mg 120Cp
XELODA
Capecitabina
APRESENTAÇÃO
Caixa contendo 120 comprimidos revestidos de 500 mg.
VIA ORAL
USO ADULTO
COMPOSIÇÃO
Princípio ativo:
Cada comprimido revestido de Xeloda 500 mg contém:
Capecitabina .......................................................500 mg
Excipientes: lactose anidra, croscarmelose sódica, hipromelose, celulose microcristalina, estearato de magnésio e água purificada. Componentes do revestimento: hipromelose, talco, dióxido de titânio, óxido de ferro amarelo, óxido férrico (óxido de ferro vermelho) e água purificada.
PARA QUE ESTE
MEDICAMENTO É INDICADO?
Xeloda é indicado para o tratamento de câncer de mama, câncer de cólon e
reto (que são partes do intestino grosso) e câncer gástrico nas seguintes
condições:
Câncer de mama:
• Xeloda em combinação com docetaxel é indicado para o tratamento de pacientes
com câncer de mama com metástases (focos de células cancerosas distantes do
foco primário), após falha da quimioterapia com antraciclina.
• Xeloda como tratamento único é indicado para o tratamento de pacientes com
câncer de mama com metástases que não tenham apresentado resposta satisfatória
a regimes de quimioterapia com paclitaxel e antraciclina ou para pacientes com
resistência a paclitaxel e que não possam receber antraciclina, como pacientes
que receberam doses cumulativas de 400 mg/m2 de doxorrubicina ou equivalente.
Define-se resistência como progressão da doença na vigência do tratamento, com
ou sem resposta inicial, ou recorrência em até 6 meses do término do tratamento
adjuvante com antraciclina ou regimes com antraciclina.
Câncer colorretal:
• Xeloda é indicado para o tratamento adjuvante de pacientes com câncer
colorretal.
• Xeloda® é indicado como tratamento de primeira linha para pacientes com câncer
de colorretal com metástases. Xeloda combinado com oxaliplatina ou combinado
com oxaliplatina e bevacizumabe é indicado para tratamento de primeira linha de
câncer colorretal metastático. Xeloda também pode ser combinado com
oxaliplatina para o tratamento de segunda linha do câncer colorretal
metastático em pacientes previamente tratados com irinotecano em combinação com
um regime de fluoropirimidina como terapia de primeira linha.
Câncer gástrico:
• Xeloda é indicado como tratamento de primeira linha para pacientes com câncer
gástrico em estágio avançado, desde que associado com compostos de platina,
como a cisplatina ou oxaliplatina.
COMO ESTE MEDICAMENTO
FUNCIONA?
Xeloda contém a substância ativa capecitabina que interrompe o crescimento das
células tumorais ou cancerígenas (agente citostástico).
QUANDO NÃO DEVO USAR
ESTE MEDICAMENTO?
Você não deve tomar Xeloda caso apresente alergia conhecida a qualquer um
de seus componentes ou medicamentos à base de fluoropirimidinas e fluoruracila.
Você não poderá tomar Xeloda se for portador de deficiência completa de uma
enzima chamada diidropirimidina desidrogenase.
Xeloda não deve ser administrado em conjunto com medicamentos como sorivudina e
seus análogos ou com brivudina (medicamentos utilizados para o tratamento de
herpes e catapora).
Este medicamento é contraindicado para pessoas que apresentem insuficiência
renal grave (depuração de creatinina inferior a 30 mL/min).
Se existirem contraindicações para qualquer um dos agentes em combinação, o
agente não deve ser utilizado.
Converse com o seu médico caso tenha dúvidas a respeito das possíveis
contraindicações de Xeloda.
O QUE DEVO SABER ANTES
DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
Enquanto você estiver tomando Xeloda haverá necessidade de acompanhamento
médico cuidadoso. Embora a maioria das reações adversas seja reversível, pode
ser necessário suspender a medicação ou reduzir a dose em alguns casos.
Prisão de ventre, boca seca e gases são eventos gastrintestinais comuns à
terapia combinada de Xeloda com outras medicações, como a oxaliplatina.
Xeloda pode induzir diarreia, que pode ser grave. Se você apresentar diarreia
grave, deverá ser acompanhado cuidadosamente e, se ficar desidratado, deve
receber fluidos com reposição de eletrólitos. Tratamentos para a diarreia devem
ser iniciados o quanto antes, quando indicado.
A desidratação precisa ser evitada ou corrigida logo no início. Os pacientes
com perda de apetite, diminuição da força muscular acompanhada de fraqueza,
náusea, vômito ou diarreia podem ficar desidratados rapidamente. Desidratação
pode causar insuficiência renal aguda, especialmente em pacientes que já
apresentem comprometimento da função renal ou quando Xeloda é administrado
junto com outros medicamentos tóxicos para os rins. Casos de falência renal
seguidos de morte foram reportados nessas situações. Se a desidratação for
grave, o tratamento com Xeloda precisará ser interrompido, até que você se
recupere totalmente.
Raros casos de reações adversas graves e inesperadas foram observados em
pacientes portadores de deficiência da enzima diidropirimidina desidrogenase.
Converse com seu médico caso seja portador desta deficiência. Foi observada
toxicidade ao coração com o uso de Xeloda, incluindo infarto do miocárdio,
angina, arritmias, parada cardíaca, insuficiência cardíaca e alterações no
eletrocardiograma. Essas reações adversas podem ser mais comuns em pacientes
que já apresentavam doença das artérias coronárias anteriormente.
Xeloda pode provocar reações de pele graves, como síndrome de Stevens-Johnson
(inclui lesões cutâneas generalizadas, como bolhas, que podem atingir também as
mucosas) e necrólise epidérmica tóxica (camada superficial da pele se solta em
lâminas). Xeloda deve ser permanentemente descontinuado nesses casos.
Xeloda pode provocar a síndrome mão-pé, uma lesão de pele com gravidade
variável (grau 1 a 3), em média 79 dias depois do início do tratamento, com uma
variação de 11 a 360 dias. Síndrome mão-pé persistente ou grave (grau 2 ou
maior) pode, eventualmente, levar à perda de impressões digitais, o que poderia
impactar a identificação do paciente. No grau 1, aparece formigamento nas mãos
e nos pés, acompanhado de vermelhidão, mas o paciente consegue continuar com
suas atividades. No grau 2, mãos e pés ficam muito doloridos e inchados, além
de vermelhos, e o paciente já não consegue realizar suas atividades
normalmente. No grau 3, aparecem feridas e bolhas, a pele se descola, e o
desconforto é muito grande. Se a síndrome for de grau 2 ou 3, o tratamento com
Xeloda precisa ser interrompido até a resolução ou melhora do quadro. Há
evidências de que dexpantenol funciona na prevenção da síndrome mão-pé.
Xeloda pode induzir a aumento das bilirrubinas (substâncias produzidas pelo fígado que, quando aumentadas, podem levar ao aparecimento de cor amarelada na pele e nos olhos).
Efeitos sobre a
capacidade de dirigir veículos ou operar máquinas.
Xeloda tem influência moderada na capacidade de dirigir veículos ou operar
máquinas. Procure orientação do seu médico caso apresente tontura, cansaço e/ou
náusea durante o tratamento com Xeloda.
Fertilidade
Com base em evidências de estudos em animais, Xeloda pode prejudicar a
fertilidade em fêmeas e machos com potencial reprodutivo.
Contracepção
Mulheres
Antes de iniciar o tratamento, você deve informar ao seu médico caso pretenda
engravidar. Durante o tratamento com Xeloda você deve evitar uma gravidez. Para
tanto, um método contraceptivo eficaz deve ser utilizado durante todo o
tratamento e por 6 meses após a última dose de Xeloda.
Homens
Pacientes do sexo masculino com parceiras do sexo feminino em idade fértil
devem utilizar métodos contraceptivos eficazes durante o tratamento e por 3 meses
após a última dose de Xeloda.
Gravidez e
amamentação
Categoria de risco na gravidez: D
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação
médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.
Não foram realizados estudos com mulheres grávidas em uso de Xeloda. No
entanto, com base no mecanismo de ação deste medicamento, que interrompe a
multiplicação das células, presume-se que Xeloda possa causar dano para o feto
se administrado a mulheres grávidas.
Você não deve tomar Xeloda caso esteja grávida ou pense que poderia estar. Você
não deve amamentar durante o tratamento e por duas semanas após a última dose
de Xeloda.
Populações especiais
Pacientes idosos e pacientes com funções renal ou hepática comprometidas
devem ser cuidadosamente monitorados, pois podem apresentar maior probabilidade
de desenvolver quadros de toxicidade gastrintestinal, além de quadros de
toxicidade mais grave.
Até o momento, não há informações de que Xeloda possa causar doping. Em caso de dúvidas, consulte o seu médico.
Principais interações
medicamentosas
Anticoagulantes: avise seu médico se estiver tomando anticoagulantes como
varfarina e femprocumona, pois o uso desses medicamentos em combinação com
Xeloda pode alterar a coagulação.
Fenitoína: se você estiver recebendo fenitoína (medicamento usado para
controlar convulsões) ao mesmo tempo em que Xeloda, seu médico deve lhe
monitorar regularmente as concentrações sanguíneas de fenitoína, que podem
provocar efeitos colaterais.
Alimentos: em todos os estudos feitos com Xeloda, os pacientes foram instruídos
a tomar Xeloda até 30 minutos após uma refeição. Portanto, recomenda-se que
Xeloda seja administrado dessa forma.
Antiácidos: antiácidos contendo hidróxido de alumínio e hidróxido de magnésio
podem causar um pequeno aumento nas concentrações plasmáticas de Xeloda.
Ácido folínico: a toxicidade de Xeloda pode ser aumentada com o uso de ácido
folínico.
Sorivudina e análogos: Xeloda não deve ser administrado com sorivudina ou com
seus análogos quimicamente semelhantes, como brivudina, pois existe o risco de
aumentar a toxicidade de fluoropirimidinas e isso pode ser fatal. É necessário
aguardar pelo menos 4 semanas entre o fim da terapia com soruvudinas ou
medicamentos semelhantes e o início da terapia com Xeloda.
Alterações nos
resultados de exames laboratoriais
Xeloda pode causar alterações nos exames laboratoriais, assim os pacientes
devem realizar exames periodicamente durante o tratamento. O seu médico saberá
como proceder adequadamente nesses casos.
Interrupção do
tratamento
Seu médico pode solicitar que você interrompa o tratamento com Xeloda
durante algum tempo ou que tome menor quantidade do medicamento, caso
desenvolva qualquer reação adversa de difícil controle.
ONDE, COMO E POR
QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?
Xeloda deve ser conservado em temperatura ambiente (entre 15 e 30ºC) e
armazenado dentro de sua embalagem original para proteger da umidade.
Descarte de
medicamentos não utilizados e/ou com data de validade vencida
O descarte de medicamentos no meio ambiente deve ser minimizado. Os medicamentos
não devem ser descartados no esgoto, e o descarte em lixo doméstico deve ser
evitado. Utilize o sistema de coleta local estabelecido, se disponível.
Qualquer medicamento não utilizado ou resíduos devem ser eliminados de acordo
com as orientações locais.
Os comprimidos de Xeloda 500 mg são da cor pêssego.
COMO DEVO USAR ESTE
MEDICAMENTO?
Tomar os comprimidos inteiros por via oral, pela manhã e à noite, até 30
minutos após as refeições. Ingerir os comprimidos com água.
Dose
Seu médico prescreverá a dose adequada, dependendo da natureza de sua
doença, de seu peso corpóreo e de sua resposta individual a Xeloda. Seu médico
o informará sobre a quantidade correta de comprimidos que você deverá tomar
pela manhã e à noite. Não mude as doses por sua conta. Em alguns casos, pode
ser necessário reduzir a dose e seu médico saberá identificar essa situação
para orientá-lo adequadamente.
Monoterapia
- Câncer de mama e colorretal
A dose recomendada para monoterapia de Xeloda é 1.250 mg/m2 , duas vezes ao dia
(pela manhã e à noite; equivalente a 2.500 mg/m2 de dose total diária) durante
14 dias, seguidos de sete dias de pausa.
Terapia combinada
- Câncer de mama
Em combinação com docetaxel, a dose recomendada de Xeloda é de 1.250 mg/m2 ,
duas vezes ao dia (pela manhã e à noite, equivalente a 2.500 mg/m2 de dose
total diária), durante 14 dias, seguidos de sete dias de pausa, associada ao
docetaxel, 75 mg/m2 , por infusão intravenosa, durante uma hora, a cada três
semanas. A pré-medicação, de acordo com a bula de docetaxel, deve ser iniciada
antes da administração de docetaxel para os pacientes que estiverem recebendo o
medicamento em combinação com Xeloda.
- Câncer colorretal e
gástrico
No tratamento combinado, a dose inicial recomendada de Xeloda é de 800 a
1.000 mg/m2 , administrada duas vezes ao dia durante duas semanas, seguida de
período de sete dias de descanso, ou 625 mg/m2 , duas vezes ao dia, quando
administrada continuamente. A inclusão de agentes biológicos em um esquema de
associação não tem efeito sobre a dose inicial de Xeloda.
Pré-medicação para manter controlada a hidratação e antiemese, como descrito na
bula da cisplatina e oxaliplatina, deve ser iniciada antes da administração de
cisplatina para os pacientes que forem submetidos ao tratamento de Xeloda em
combinação com cisplatina ou oxaliplatina.
Poderá haver necessidade de ajustes da dose em casos de insuficiência renal, de
toxicidade ou durante tratamento em associação com outros quimioterápicos.
Informe seu médico sobre o aparecimento de reações desagradáveis.
Instruções especiais de doses
Crianças: A segurança e a eficácia de Xeloda em crianças e adolescentes menores de 18 anos não foram estabelecidas.
Idosos:
- Para a monoterapia de Xeloda não são necessários ajustes da dose inicial.
No entanto, recomenda-se monitoramento cuidadoso dos pacientes idosos em
relação às reações adversas graves (grau 3 ou 4).
- Em combinação com docetaxel, foi observada incidência aumentada de reações
adversas (grau 3 ou 4) e de reações adversas graves em pacientes com 60 anos de
idade ou mais. Recomenda-se a redução da dose inicial de Xeloda para 75% (950
mg/m2 duas vezes ao dia) em pacientes com 60 anos de idade ou mais, conforme
orientação médica.
Pacientes com insuficiência renal: Em pacientes com insuficiência renal moderada, recomenda-se uma dose inicial menor, conforme orientação médica. Em pacientes com insuficiência renal leve, não se recomendam ajustes da dose inicial. Esses pacientes devem ser cuidadosamente monitorados por seus médicos. A recomendação de ajuste de dose para pacientes com insuficiência renal moderada se aplica tanto à monoterapia quanto ao uso em combinação.
Pacientes com insuficiência hepática devida a metástases hepáticas: se a insuficiência hepática é leve a moderada, nenhum ajuste da dose inicial é necessário. Nesses casos os pacientes devem ser cuidadosamente monitorados. Não foram estudados pacientes com insuficiência hepática grave.
Duração do tratamento
A duração do tratamento com Xeloda varia, dependendo da natureza de sua
doença e de sua resposta individual ao tratamento. Seu médico o informará sobre
quando você deve parar de tomar Xeloda.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
O QUE DEVO FAZER
QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
Caso você esqueça de usar o medicamento, não tome uma dose extra. Aguarde
até a dose seguinte e tome a sua dose normal em seguida.
Não tente compensar a dose que você esqueceu tomando mais de uma dose ao mesmo
tempo.
As doses não tomadas de Xeloda, devido à toxicidade, não são substituídas.
QUAIS OS MALES QUE
ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?
Além dos efeitos benéficos de Xeloda, é possível que ocorram efeitos
indesejados durante o tratamento, mesmo quando usado conforme a prescrição
médica. Os efeitos indesejados comumente ocorrem no início do tratamento. Esses
efeitos colaterais normalmente melhoram rapidamente em 2-3 dias. Se o
tratamento com Xeloda for interrompido; o tratamento poderá ser reiniciado, de
acordo com as instruções de seu médico.
Nos casos de diarreia com mais de quatro evacuações por dia e diarreia durante
a noite, de vômitos mais de uma vez em 24 horas, ou se os sintomas nas mãos e
pés se agravarem com presença de dor, inchaço ou bolhas ou ainda se a
quantidade de alimentos que você ingere por dia está muito abaixo do normal e
as feridas na boca se tornarem doloridas, pare de tomar Xeloda imediatamente e
procure seu médico para obter orientação adicional.
Reações adversas de acordo com a indicação
Xeloda em monoterapia
Reações adversas
relatadas em mais de 5% dos pacientes tratados com Xeloda em monoterapia
* Baseado na experiência pós-comercialização, síndrome mão-pé persistente ou grave pode eventualmente levar à perda de impressões digitais
Fissuras na pele (rachaduras) foram relatadas em menos que 2% dos pacientes em estudos clínicos de Xeloda.
Reações adversas
relatadas em menos de 5% dos pacientes tratados com Xeloda em monoterapia
– Distúrbios gastrintestinais: boca seca, gases, reações adversas relacionadas
à ulceração/inflamação de mucosas, como inflamação do esôfago, estômago,
intestino delgado, intestino grosso e hemorragia (sangramento) gastrintestinal.
– Distúrbios cardíacos: inchaço nas pernas, dor no peito de origem cardíaca, incluindo
angina de peito, doença do músculo cardíaco, infarto/isquemia miocárdica,
insuficiência cardíaca, morte súbita, aumento da frequência cardíaca, arritmias
cardíacas e palpitações.
– Distúrbios do sistema nervoso: insônia, confusão, comprometimento das funções
cerebrais e sinais cerebelares, como falta de coordenação motora, dificuldade
para articular as palavras, alteração no equilíbrio e alteração na coordenação.
– Infecções e infestações: infecções locais, infecções generalizadas fatais
(incluindo origem bacteriana, viral e fúngica) e sepse (infecção disseminada).
– Distúrbios do sangue e do sistema linfático: anemia e redução de todas as
células do sangue.
– Distúrbios da pele e tecido subcutâneo: coceira, descolamento da pele localizado,
escurecimento da pele, distúrbios das unhas, reações de sensibilidade à luz e
sensibilidade à radioterapia.
– Distúrbios gerais relacionados ao local de administração: dor nas pernas e
braços e dor no peito (não cardíaca).
– Olhos: irritação nos olhos.
– Respiratórios: falta de ar e tosse.
– Musculoesqueléticos: dor lombar, dor nos músculos e articulações.
– Distúrbios psiquiátricos: depressão.
– Insuficiência hepática e hepatite foram relatadas durante os estudos clínicos
e após a comercialização, mas não foi estabelecida relação de causa com o
tratamento com Xeloda.
Xeloda em terapia combinada
Reações adversas muito comuns e comuns com Xeloda em combinação com diferentes quimioterápicos
Reações de hipersensibilidade e isquemia/infarto do
miocárdio foram comumente relatadas com o uso de Xeloda em combinação com
outros quimioterápicos, mas em menos de 5% dos pacientes.
Reações adversas raras ou incomuns relatadas com Xeloda em combinação com
outros quimioterápicos são compatíveis com as reações adversas descritas com o
uso de Xeloda em monoterapia ou dos produtos combinados em monoterapia.
Pós-comercialização Reações adversas ao medicamento (RAMs) identificadas durante a experiência pós-comercialização