Rubidox 50Mg 1F/A
R$ 60,384% de desconto no Boleto ou PIX
Até 6x de R$ 10,48 sem juros
Rubidox de rápida dissolução é um antibiótico usado como quimioterápico (medicamento usado no tratamento de neoplasias) com ação nas células tumorais, diminuindo sua multiplicação e interferindo nas suas funções.
Bula do Rubidox 50Mg 1F/A
RUBIDOX
Cloridrato de Doxorrubicina
MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA
APRESENTAÇÃO
Pó liofilizado injetável 50 mg em embalagem com 1 frasco-ampola.
USO INTRAVENOSO OU
INTRAVESICAL
USO ADULTO E PEDIÁTRICO
CUIDADO: AGENTE CITOTÓXICO
COMPOSIÇÃO
Cada frasco-ampola contém:
cloridrato de doxorrubicina....................................................................................
50 mg
excipientes: lactose monoidratada e
racemanitol.............................................. q.s.
PARA QUÊ ESTE
MEDICAMENTO É INDICADO?
Este medicamento tem sido usado para induzir regressão em várias neoplasias
(tumores malignos – cânceres), tais como carcinoma da mama, pulmão, bexiga,
tireoide e ovário; sarcomas ósseos e de tecidos moles; linfomas de Hodgkin e
não-Hodgkin; neuroblastoma; tumor de Wilms; leucemia linfoblástica aguda e
leucemia mieloblástica aguda.
O cloridrato de doxorrubicina também tem sido utilizado no tratamento dos tumores superficiais da bexiga por administração intravesical (aplicação dentro da bexiga) após ressecção do tumor através da uretra.
COMO ESTE MEDICAMENTO
FUNCIONA?
Rubidox de rápida dissolução é um antibiótico usado como quimioterápico
(medicamento usado no tratamento de neoplasias) com ação nas células tumorais,
diminuindo sua multiplicação e interferindo nas suas funções.
QUANDO NÃO DEVO USAR
ESTE MEDICAMENTO?
Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes com hipersensibilidade
(alergia) à doxorrubicina, outras antraciclinas, antracenedionas
(antineoplásicos) ou a qualquer componente da fórmula.
Também é contraindicado nos seguintes casos:
Uso Intravenoso
(dentro de uma veia):
- mielossupressão persistente (diminuição da função da medula óssea);
- insuficiência hepática grave (prejuízo grave da função do fígado);
- insuficiência cardíaca grave (incapacidade do coração de bombear a quantidade
adequada de sangue);
- infarto do miocárdio recente (morte das células do músculo cardíaco devido à
diminuição da quantidade de sangue/oxigênio);
- arritmias graves (alteração no ritmo dos batimentos do coração);
- tratamento prévio com doses máximas cumulativas de antineoplásicos como
doxorrubicina, daunorrubicina, epirrubicina, idarrubicina e/ou outras
antraciclinas ou antracenedionas.
Uso Intravesical
(diretamente dentro da bexiga):
- infecções do trato urinário (infecção de urina);
- inflamação da bexiga;
- hematúria (sangue na urina).
QUE DEVO SABER ANTES
DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
Gerais
O tratamento com Rubidox deve ser realizado somente sob supervisão de
profissionais médicos com experiência no uso de quimioterápicos.
Antes do tratamento com Rubidox, você deve se recuperar das toxicidades de outras terapias com citotóxicos (medicamentos tóxicos para as células), tais como estomatite (lesões semelhantes a aftas na boca), alterações da contagem das células sanguíneas e infecções generalizadas.
Função Cardíaca
A cardiotoxicidade (toxicidade para o coração) é um risco do tratamento com
antraciclinas (classe de medicamentos do Rubidox) que pode se manifestar por
eventos iniciais (isto é, agudos) ou tardios (isto é, retardados).
Eventos iniciais (agudos) - toxicidade inicial do Rubidox no coração acontece como um aumento na frequência dos batimentos do coração e/ou anormalidades no exame de eletrocardiografia para avaliar a função cardíaca. O médico que acompanha o seu tratamento avaliará qualquer suspeita de desenvolvimento de toxicidade tardia no coração. Portanto, informe seu médico sobre qualquer sintoma que apresente durante o tratamento.
Eventos tardios (que surgem tardiamente) - toxicidade tardia no coração geralmente pode ocorrer dentro de 2 a 3 meses após o término do tratamento, mas a ocorrência de eventos tardios vários meses ou anos após o término do tratamento também já foi relatada. Pode ocorrer doença do músculo do coração tardiamente, havendo diminuição da quantidade de sangue bombeado para o organismo e/ou por sinais e sintomas de insuficiência cardíaca congestiva (ICC, incapacidade do coração de bombear a quantidade adequada de sangue), tais como falta de ar, inchaço pulmonar, edema periférico (inchaço de membros inferiores), aumento do tamanho do coração, aumento de volume do fígado, diminuição do volume de urina, acúmulo de líquido dentro da cavidade abdominal, acúmulo de líquido entre as membranas que envolvem os pulmões e batimentos cardíacos muito acelerados. Efeitos subagudos como inflamação da membrana que envolve o coração e inflamação do músculo cardíaco também foram relatados. ICC com risco de morte é a forma mais grave de doença do músculo do coração induzida por antraciclina (classe de medicamentos do Rubidox). Você deve perguntar ao seu médico como evitar esses sintomas e quais as medidas que você deve tomar no caso deles aparecerem.
Com a finalidade de diminuir o risco de ocorrência de insuficiência cardíaca grave, a sua função cardíaca deve ser avaliada antes e durante o tratamento com Rubidox. Converse com seu médico.
Fatores de risco para toxicidade cardíaca incluem doença cardiovascular (doença do coração) ativa ou não, radioterapia prévia (tratamento com radiação) ou concomitante em região mediastinal/pericárdica (região média do tórax/em volta do coração), terapia prévia com outras antraciclinas ou antracenedionas e uso concomitante de outros medicamentos com capacidade de reduzir a contração cardíaca ou medicamentos tóxicos ao coração. Por este motivo, é muito importante informar ao seu médico todos os medicamentos que utiliza ou utilizou recentemente, assim, o monitoramento da sua função cardíaca será mais adequado.
Crianças e adolescentes possuem maior risco de desenvolver toxicidade tardia no coração após a administração de Rubidox. Mulheres têm maior risco do que os homens. Se você estiver em um destes grupos de risco, você deve perguntar ao seu médico como proceder neste caso.
Toxicidade
Hematológica
RUBIDOX pode produzir mielossupressão (diminuição da função da medula óssea)
por este motivo, seu médico sempre solicitará exames de sangue antes e durante
o tratamento com Rubidox a fim de detectar qualquer alteração de suas células
sanguíneas.
Leucemia Secundária
Leucemia (câncer originário da medula óssea) secundária foi relatada em
pacientes tratados com antraciclinas, incluindo Rubidox. A leucemia secundária
é mais comum quando tais fármacos são administrados em combinação com a
radioterapia (tratamento com radiação), em doses elevadas, em combinação com
outros agentes citotóxicos (principalmente em altas doses ou associado a
radioterapia) ou quando as doses de antraciclinas são aumentadas. Essas
leucemias podem aparecer de 1 a 3 anos do final do período de tratamento.
Gastrintestinal
No início do tratamento com Rubidox, você pode apresentar inflamação das
mucosas e/ou inflamação da mucosa da boca, que, se grave, pode progredir em
poucos dias para úlceras de mucosa (feridas mais profundas). Caso você não se
recupere até a terceira semana de terapia, consulte seu médico.
Função Hepática
Rubidox não é indicado se você tem insuficiência hepática grave (falha no
funcionamento normal do fígado).
Efeitos no Local de
Infusão
Fechamento do vaso sanguíneo pode resultar da infusão do fármaco num vaso de
pequeno calibre ou de infusões repetidas na mesma veia. Seguindo-se os
procedimentos de administração recomendados, é possível minimizar o risco de
flebite (inflamação da veia) ou tromboflebite (inflamação da veia com formação
de coágulos) no local de infusão (vide questão COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?).
Extravasamento
O extravasamento (aplicação do medicamento fora do vaso sanguíneo) de
Rubidox durante a administração intravenosa pode produzir dor local, lesões
teciduais graves (formação de bolhas, celulite grave - inflamação das camadas
de gordura abaixo da pele) e necrose (morte do tecido). Caso ocorram sinais ou
sintomas de extravasamento durante a administração intravenosa de Rubidox, a
infusão do fármaco deve ser imediatamente interrompida.
Síndrome de Lise
Tumoral
O Rubidox pode induzir aumento do ácido úrico no sangue (hiperuricemia) que
acontece durante a rápida destruição das células neoplásicas induzida pelo
fármaco (síndrome de lise tumoral). Níveis séricos de ácido úrico, potássio,
fosfato de cálcio e creatinina devem ser avaliados após o tratamento inicial.
Hidratação, alcalinização urinária e profilaxia com alopurinol para prevenir a
hiperuricemia podem minimizar as complicações potenciais da síndrome de lise
tumoral.
Efeito
Imunossupressor / Aumento da Susceptibilidade a Infecções
A administração de determinadas vacinas vivas (produzidas a partir de
microrganismos vivos) ou vivas-atenuadas (produzidas a partir de compostos
mortos ou inativados) em pacientes imunocomprometidos (pacientes com sistema de
defesa debilitado) por agentes quimioterápicos incluindo o Rubidox, pode
resultar em infecções sérias ou fatais. A vacinação em pacientes em uso de
Rubidox deve ser orientada pelo médico que está acompanhando o tratamento com
Rubidox. Vacinas mortas ou inativas podem ser administradas, entretanto, a
resposta a estas vacinas pode ser diminuída.
Outros
O Rubidox pode potencializar a toxicidade de outras terapias antitumorais.
Observou-se exacerbação da cistite hemorrágica (inflamação da bexiga urinária
com sangramento) induzida pela ciclofosfamida e aumento da hepatotoxicidade
(toxicidade do fígado) da 6-mercaptopurina. Também foi relatada toxicidade do
miocárdio (músculo cardíaco), mucosas, pele e fígado, induzida pela irradiação.
Assim como ocorre com outros agentes citotóxicos, tromboflebite (inflamação e formação de coágulos nas veias) e fenômenos tromboembólicos (formação de coágulos dentro de vasos sanguíneos), incluindo embolia pulmonar (presença de um coágulo no pulmão, fatal em alguns casos), foram coincidentemente relatados com o uso de Rubidox.
Sua urina pode apresentar coloração avermelhada até 1-2 dias após a administração de Rubidox.
Advertências e
Precauções Adicionais para Outras Vias de Administração
Via Intravesical (diretamente dentro da bexiga) - a administração de
Rubidox por via intravesical pode produzir sintomas de constrição da bexiga
(contração da bexiga) e cistite química (inflamação da bexiga), que é a
irritação da parede da bexiga pelo medicamento. Esta pode se manifestar por
diversos sintomas urinários, como dor para urinar, sangramento na urina, dor na
bexiga, entre outros.
Uso em Crianças
As crianças apresentam risco aumentado de desenvolverem toxicidade tardia no
coração. Recomenda-se acompanhamento com avaliação periódica das funções
cardíacas para monitoração dessa possibilidade. O Rubidox, como componente de
regimes quimioterápicos intensivos a pacientes pediátricos, pode contribuir com
o distúrbio de crescimento pré-puberal (estirão de crescimento pré-adolescência).
Pode também contribuir com prejuízo das gônadas (testículos e ovários), o que é
geralmente temporário.
Prejuízo na
Fertilidade
Em mulheres, o Rubidox pode causar infertilidade durante o período de
administração do fármaco. O Rubidox pode causar amenorreia (ausência de
menstruação). A ovulação e a menstruação parecem retornar após o término da
terapia, embora possa ocorrer menopausa prematura (cessação dos ciclos
menstruais antes da idade habitual).
Em homens, o Rubidox pode causar mutações nos espermatozoides. A oligospermia (diminuição do número de espermatozoides no sêmen) ou azoospermia (ausência de espermatozoides vivos no sêmen) pode ser permanente; embora haja relatos de normalização da contagem de espermatozoides em alguns casos. Isso pode ocorrer após vários anos do término da terapia. Homens submetidos ao tratamento com Rubidox devem utilizar métodos contraceptivos eficazes durante o tratamento.
Uso durante a
Gravidez
Caso você apresente potencial para engravidar, aconselha-se a utilização de um
método contraceptivo adequado para não engravidar enquanto estiver sob
tratamento com Rubidox. Caso o medicamento seja utilizado durante a gravidez,
ou se você engravidar enquanto estiver utilizando
este medicamento, informe imediatamente o seu médico.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.
Uso durante a
Lactação (amamentação)
O Rubidox é excretado no leite materno. Portanto, não utilize Rubidox durante a
amamentação.
Efeitos na Habilidade
de Dirigir e/ou Operar Máquinas
O efeito do Rubidox na habilidade de dirigir e/ou operar máquinas não foi
avaliado.
Interações
Medicamentosas
Interações clinicamente significativas têm sido relatadas com inibidores da
CYP3A4, CYP2D6, e / ou P-gp (por exemplo, verapamil), resultando em aumento da
concentração e efeito clínico da doxorrubicina. Indutores da CYP3A4 (por
exemplo, fenobarbital, fenitoína, Erva de São João) e indutores P-gp podem
diminuir a concentração de doxorrubicina.
Relatos na literatura sugerem que a adição de ciclosporina à doxorrubicina resulta em mais profunda e prolongada toxicidade hematológica do que a observada com doxorrubicina sozinha. Coma e convulsões também têm sido descritas com a administração concomitante de ciclosporina e doxorrubicina.
O Rubidox pode ser associado a outros fármacos citotóxicos. Ao utilizá-lo como parte de esquemas combinados com outros quimioterápicos é provável que ocorra toxicidade aditiva, ou seja, aumento da toxicidade. Isso pode acontecer principalmente em relação à medula óssea e aos efeitos gastrintestinais.
Atenção: Este medicamento contém açúcar, portanto deve ser usado com cautela em portadores de Diabetes.
Atenção: contém 250 mg de manitol.
Este medicamento não deve ser usado por pessoas com síndrome de má-absorção de glicosegalactose.
Atenção: contém 250 mg de lactose monoidratada.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
ONDE, COMO E POR
QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?
Rubidox deve ser conservado em temperatura ambiente (de 15°C a 30°C), protegido
da luz.
A solução reconstituída é quimicamente estável quando armazenada por até 48 horas em temperatura ambiente (de 15°C a 30°C), e em contato com luz artificial normal. Em temperatura ambiente (de 15°C a 30°C), mas com luz solar forte, a estabilidade se mantém por 24 horas. De acordo com as Boas Práticas Farmacêuticas (BPF), é recomendado que a solução reconstituída seja armazenada de 2°C a 8°C, protegida da luz e seja utilizada em 24 horas após a reconstituição.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Rubidox apresenta-se como um sólido liofilizado vermelho-alaranjado, isento de materiais estranhos. Após a reconstituição o produto apresenta-se como uma solução límpida e vermelha.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças
COMO DEVO USAR ESTE
MEDICAMENTO?
Administração
O Rubidox é normalmente administrado por via intravenosa (pela veia). A via
intravesical (aplicação diretamente dentro da bexiga) pode ser utilizada
conforme indicado. A administração intravesical mostrou-se benéfica no
tratamento de câncer superficial de bexiga, bem como na profilaxia (prevenção)
de recidiva de tumor após ressecção (retirado do tumor) transuretral (por via
uretral).
O Rubidox não é ativo por via oral e não deve ser administrado por via intramuscular ou intratecal (diretamente no espaço onde corre o líquido espinhal). O Rubidox deve ser dissolvido em solução de cloreto de sódio a 0,9% ou em água para injetáveis.
Caso ocorram sinais ou sintomas de extravasamento (aplicação do medicamento fora do vaso sanguíneo), a injeção ou infusão deve ser imediatamente interrompida e a pele deve ser lavada com grande quantidade de água morna e sabão. Em caso de suspeita de extravasamento, a aplicação intermitente de gelo no local por 15 minutos, 4 vezes ao dia pode ser útil.
Pais ou responsáveis por crianças em tratamento com Rubidox devem evitar o contato com a urina ou outro fluido corporal da criança, utilizando luvas, por pelo menos 5 dias após cada tratamento.
Posologia
Rubidox é um medicamento de uso restrito a hospitais. O esquema posológico e o
plano de tratamento deverão ser determinados exclusivamente pelo seu médico, de
acordo com o tipo de neoplasia e a resposta ao tratamento. As instruções para
administração e reconstituição estão disponibilizadas na parte destinada aos
Profissionais de Saúde, pois somente um médico ou um profissional de saúde
especializado poderá preparar e administrar a medicação.
Outras informações podem ser fornecidas pelo seu médico.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
O QUE DEVO FAZER
QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
Como esse é um medicamento de uso exclusivamente hospitalar, o plano de
tratamento é definido pelo médico que acompanha o caso. Se você faltar a uma
sessão programada de quimioterapia com esse medicamento, você deve procurar o
seu médico para redefinição da programação de tratamento. O esquecimento da
dose pode comprometer a eficácia do tratamento.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
QUAIS OS MALES QUE ESTE
MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?
Reações adversas relatadas associadas à terapia com doxorrubicina estão
listadas abaixo por frequência. As frequências são definidas como:
Reações muito comuns (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): infecção (doença causada por microrganismo: bactéria, vírus ou parasita), leucopenia (redução de leucócitos no sangue), neutropenia (diminuição do número de neutrófilos no sangue), anemia (diminuição dos níveis de hemoglobina no sangue), trombocitopenia (diminuição do número de plaquetas no sangue), diminuição do apetite, inflamação da mucosa/estomatite (inflamação da boca), diarreia (aumento no número e na quantidade de fezes eliminadas diariamente), vômito, náusea (enjoo), síndrome eritrodisestesia palmo-plantar (vermelhidão das mãos e pés com alteração da sensibilidade), alopecia (queda de cabelos), pirexia (febre), astenia (fraqueza), calafrios, diminuição da fração de ejeção (quantidade de sangue que é bombeado do coração para o corpo), eletrocardiograma anormal (exame que registra o ritmo do coração), transaminases anormais (enzimas do fígado) e aumento de peso (relatado em pacientes com câncer de mama em estado inicial recebendo terapia adjuvante contendo doxorrubicina (ensaio NSABP B-15)).
Reações comuns (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): sepse (infecção generalizada), conjuntivite (inflamação ou infecção da membrana que cobre o olho), insuficiência cardíaca congestiva (incapacidade do coração de bombear a quantidade adequada de sangue), taquicardia sinusal, esofagite (inflamação do esôfago – tubo que conecta a boca com o estômago), dor abdominal, urticária (alergia na pele), rash cutâneo (aparecimento de manchas vermelhas no corpo), hiperpigmentação (escurecimento) da pele, hiperpigmentação da unha e reação no local da infusão.
Reações incomuns (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): embolia (obstrução de vaso sanguíneo por coágulo).
Reações não conhecidas (não pode ser estimado a partir dos dados disponíveis): leucemia linfocítica aguda (tipo de leucemia), leucemia mieloide aguda (tipo de leucemia), reação anafilática (tipo de reação alérgica grave), desidratação (perda excessiva de água e sais minerais do organismo), hiperuricemia (aumento da concentração do ácido úrico no sangue), ceratite (inflamação da córnea), aumento da lacrimação, bloqueio atrioventricular, taquiarritmias, bloqueio de ramo (tipos de alteração no ritmo cardíaco), choque (choque hemorrágico: queda acentuada da pressão arterial decorrente de colapso do sistema circulatório), hemorragias (perda excessiva de sangue), tromboflebite (inflamação da veia com formação de coágulos), flebite (inflamação, irritação da veia), “ondas de calor”, hemorragia gastrintestinal (compreende boca, esôfago, estômago e intestino delgado), gastrite erosiva (feridas no estômago), colite (inflamação/irritação do intestino grosso), descoloração da mucosa (hiperpigmentação (escurecimento) ou hipopigmentação (perda da cor), reação de fotossensibilidade (lesões na pele causadas pela exposição à luz), reativação de fenômenos epidérmicos anteriores, prurido (coceira), transtornos da pele, cromatúria (coloração avermelhada da urina) por 1 a 2 dias após a administração do fármaco, amenorreia (ausência de períodos menstruais), azoospermia (ausência de espermatozoides no esperma), oligospermia (diminuição do número de espermatozoides no esperma) e mal-estar generalizado.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.
Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
O QUE FAZER SE ALGUÉM
USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?
A superdose aguda de Rubidox pode causar efeitos tóxicos gastrintestinais
principalmente mucosite (inflamação das mucosas), mielossupressão (diminuição
da função da medula óssea, principalmente leucopenia - redução de células de
defesa no sangue e trombocitopenia - diminuição das células de coagulação do
sangue: plaquetas) e alterações cardíacas agudas (alterações no coração).
Caso ocorra superdose do medicamento, procure auxílio médico imediatamente.
VENDA SOB PRESCRIÇÃO
USO RESTRITO A ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE
CUIDADO: AGENTE CITOTÓXICO