


Eligard 45Mg Sc Lib Prol
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Eligard® (acetato de leuprorrelina) 45 mg é indicado no tratamento do câncer de próstata avançado. Eligard® (acetato de leuprorrelina) 45 mg também é indicado no tratamento da Puberdade Precoce Central em pacientes com idade igual ou superior a 2 anos.
Bula do Eligard 45Mg Sc Lib Prol
Eligard®
Acetato de leuprorrelina
APRESENTAÇÃO
Pó liofilizado para suspensão injetável
Eligard® (acetato de leuprorrelina) 45 mg são apresentados em embalagens
contendo duas seringas (Seringa “B” contém pó liofilizado de acetato de
leuprorrelina e Seringa “A” contém diluente (sistema polimérico) ATRIGEL®),
agulha e sachês dessecantes para controle de umidade do produto.
USO SUBCUTÂNEO
USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 2 ANOS DE IDADE (VIDE INDICAÇÕES)
Cada seringa de Eligard® (acetato de leuprorrelina) contém:
acetato de leuprorrelina (seringa B)
..................................................................................................................45
mg*
Excipientes (seringa A): diluente (sistema polimérico)
ATRIGEL® com metilpirrolidona e poli (dl-lactídeo-co-glicolídeo).
*Equivalente a 41,7 mg de leuprorrelina base. É fornecida uma quantidade
superior de cada componente devido à retenção da suspensão injetável na seringa
e na agulha, após a administração do produto no paciente. O desenvolvimento da
formulação foi realizado de modo que seja administrado 45 mg de acetato de
leuprorrelina para o paciente.
PARA QUE ESTE
MEDICAMENTO É INDICADO?
Eligard® (acetato de leuprorrelina) 45 mg é indicado no
tratamento do câncer de próstata avançado. Eligard® (acetato de leuprorrelina)
45 mg também é indicado no tratamento da Puberdade Precoce Central em pacientes
com idade igual ou superior a 2 anos.
COMO ESTE MEDICAMENTO
FUNCIONA?
O acetato de leuprorrelina é um análogo sintético não-peptídeo do hormônio
liberador de gonadotropina, que quando administrado continuamente, inibe a
secreção de gonadotrofina hipofisária e suprime a esteroidogênese testicular e
ovariana. Eligard® (acetato de leuprorrelina) atua sobre o câncer de próstata
avançado atenuando seus sintomas. Eligard® (acetato de leuprorrelina) 45 mg
também atua no tratamento da Puberdade Precoce Central.
QUANDO NÃO DEVO USAR
ESTE MEDICAMENTO?
Você não deve usar Eligard® (acetato de leuprorrelina) se tiver
hipersensibilidade (alergia) aos hormônios estimulantes dos testículos (LH-RH),
análogos agonistas (substâncias semelhantes) ao LH-RH ou a qualquer componente
da formulação.
O uso de Eligard® (acetato de leuprorrelina) com medicamentos sabidamente
associados a convulsões, como bupropiona e Inibidores Seletivos da Recaptação
de Serotonina (ISRS) não é recomendado.
Este medicamento é contraindicado para menores de 2 anos de idade.
O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
Eligard® (acetato de leuprorrelina) 7,5 mg, 22,5 mg e 45 mg é utilizado no tratamento do câncer de próstata avançado
Advertências e
Precauções:
Caso você apresente alguma das situações abaixo, seu médico irá tomar as
medidas necessárias:
- Se o câncer de próstata tiver se espalhado para as vértebras (metástases
vertebrais).
- Se houver obstrução do trato urinário.
Eligard® (acetato de leuprorrelina) causa, na primeira
semana de tratamento, um aumento temporário nas concentrações de testosterona
(hormônio sexual masculino) no sangue.
Durante as primeiras semanas de tratamento você poderá apresentar piora dos
sintomas da doença ou poderá apresentar novos sinais e sintomas, incluindo dor
óssea, neuropatia (dor e formigamento devido à alteração no Sistema Nervoso),
hematúria (presença de sangue na urina) ou obstrução do trato urinário.
Foram observados casos isolados de obstrução da uretra e/ou compressão da
medula espinhal, que podem contribuir para a paralisia (com ou sem complicações
fatais), durante o tratamento paliativo do câncer de próstata avançado com
agonistas de LH-RH. Caso haja desenvolvimento de compressão da medula espinhal
ou alteração da função renal, o tratamento padrão dessas complicações deverá
ser instituído.
Hiperglicemia e
diabetes:
Hiperglicemia e um aumento no risco de desenvolvimento de diabetes são
complicações que podem acontecer em homens recebendo análogos de GNRH.
Monitoração dos níveis glicêmicos e manejo de acordo com a prática clínica
deverão ser realizados.
Alterações nos exames
laboratoriais:
Os resultados de exames das funções da hipófise e dos testículos realizados
durante e após o tratamento com Eligard® (acetato de leuprorrelina) podem ser
afetados.
Eventos
Cardiovasculares:
Foi observado aumento do risco de infarto do miocárdio, morte súbita e acidente
vascular cerebral. Monitoração cuidadosa de eventos cardiovasculares e manejo
de acordo com a prática clínica deverão ser realizados. A terapia com objetivo
de reduzir os níveis de testosterona pode levar a uma alteração do exame de
eletrocardiograma (ECG) chamado de prolongamento do intervalo QT/QTc. O médico
deve avaliar se os benefícios dessa terapia superam os potenciais riscos em
pacientes em situações clínicas específicas como os portadores de Síndrome
congênita do QT longo, insuficiência cardíaca congestiva, alterações
eletrolíticas frequentes e nos pacientes que fazem uso de drogas com potencial
conhecido de alargamento do intervalo QT. Distúrbios eletrolíticos devem ser
corrigidos, devendo-se monitorar periodicamente o ECG e as dosagens de
eletrólitos.
Eligard® (acetato de
leuprorrelina) 45 mg utilizado no tratamento de Puberdade Precoce Central
Aumento inicial de gonadotrofinas e níveis de esteroides sexuais:
O paciente utilizando Eligard® (acetato de leuprorrelina) 45 mg, para o
tratamento de Puberdade Precoce Central, apresenta no início do tratamento
gonadotrofinas e esteroides sexuais acima da linha base devido ao efeito
estimulante inicial do medicamento. Por este motivo, um aumento dos sinais
clínicos e sintomas da puberdade, incluindo sangramento vaginal, podem ser
observados no início do tratamento.
Eventos Psiquiátricos:
Eventos psiquiátricos podem ser reportados em pacientes utilizando análogos
de GnRH. Estudos pós-comercialização com esta classe de medicamentos
demonstraram a possibilidade de surgimento de instabilidade emocional, como
choro, irritabilidade, impaciência, raiva e agressão. A monitorização do
desenvolvimento ou piora dos sintomas psiquiátricos durante o tratamento é
recomendada.
Convulsões:
Relatos pós-comercialização de convulsões foram observados em pacientes
utilizando análogos de GnRH, incluindo acetato de leuprorrelina. Os relatos
incluem pacientes com histórico de convulsões, epilepsia, desordem
cerebrovascular, anomalias do Sistema Nervoso Central ou tumores, e pacientes
que utilizavam concomitantemente medicamentos sabidamente associados a
convulsões, como a bupropiona e Inibidores Seletivos da Recaptação de
Serotonina (ISRS).
Hipertensão
intracraniana idiopática:
Relatos pós-comercialização foram observados em pacientes utilizando
análogos de GnRH. Pacientes devem ser monitorados quanto aos sinais e sintomas
sugestivos de desenvolvimento da hipertensão intracraniana idiopática, como dor
de cabeça ou no olho, alterações de visão, zumbido, tontura e enjoo.
Gravidez e
amamentação:
Não existem dados disponíveis de estudos realizados com mulheres grávidas
referentes ao risco associado ao medicamento. As mudanças hormonais esperadas
que ocorrem durante o tratamento com Eligard® (acetato de leuprorrelina)
aumentam o risco de aborto. Em estudos de desenvolvimento e reprodução animais,
anomalias fetais maiores foram observadas depois da administração de acetato de
leuprorrelina em ratas gestantes.
Não se sabe se Eligard® (acetato de leuprorrelina) é excretado no leite
materno. Como muitos medicamentos são excretados no leite materno e devido ao
potencial de reações adversas sérias em lactentes (crianças em fase de
amamentação) expostos a este medicamento, deve-se optar por parar a
amamentação, se não for possível descontinuar o medicamento. Essas
possibilidades devem ser discutidas com seu médico.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que possam ficar grávidas durante o tratamento.
Este medicamento pode causar malformação ao bebê durante a gravidez.
Osteoporose:
A perda óssea pode ser esperada como consequência do envelhecimento natural e
pode ser antecipada pelo uso prolongado do acetato de leuprorrelina. Em
pacientes com histórico familiar de osteoporose, uso crônico de
corticosteroides ou anticonvulsivantes ou abuso crônico de álcool e tabaco, o
acetato de leuprorrelina pode representar um risco adicional.
A terapia anti-androgênica aumenta significativamente o risco de fraturas
devido à osteoporose. Dados escassos estão disponíveis sobre esse assunto.
Foram observadas fraturas devido à osteoporose em 5% dos pacientes após 22
meses de terapia farmacológica de privação androgênica e em 4% dos pacientes
após 5 a 10 anos de tratamento. O risco de fraturas devido à osteoporose é
geralmente maior do que o risco de fraturas patológicas.
Efeitos sobre a capacidade de dirigir e operar máquinas:
Este medicamento pode causar doping.
Interação com outros
medicamentos:
O uso de Eligard® (acetato de leuprorrelina) com medicamentos sabidamente
associados a convulsões, como bupropiona e Inibidores Seletivos da Recaptação
de Serotonina (ISRS) não é recomendado.
Testes laboratoriais: seu médico acompanhará a resposta ao Eligard® (acetato de leuprorrelina) realizando a medição periódica das concentrações de testosterona e antígeno prostático específico (PSA) em seu sangue.
Este medicamento pode aumentar o risco de alteração grave nos batimentos cardíacos, que pode ser potencialmente fatal (morte súbita).
Não tome este medicamento se você tiver uma alteração no coração chamada síndrome congênita de prolongamento do intervalo QT (ou síndrome do QT longo), ou se você já teve algum episódio de ritmo cardíaco anormal, porque pode ser perigoso e provocar alterações do ritmo do coração, inclusive com risco de morte.
Avise seu médico se você tiver bradicardia (diminuição da frequência cardíaca), insuficiência cardíaca ou outras doenças do coração, ou se você souber que tem baixo nível de potássio ou de magnésio no sangue. Avise seu médico se você estiver utilizando outros medicamentos, especialmente medicamentos que causam prolongamento do intervalo QT (alteração do ritmo do coração no eletrocardiograma), medicamentos para arritmia (para corrigir o ritmo do coração) ou medicamentos diuréticos (remédios para eliminar água do corpo).
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento de seu médico. Pode ser perigoso para sua saúde.
ONDE, COMO E POR
QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?
Eligard® (acetato de leuprorrelina) deve ser armazenado sob refrigeração (entre
2ºC e 8ºC).
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Após preparo, usar em até 30 minutos.
Depois deste período, a suspensão injetável não utilizada deverá ser
descartada.
Características físicas e organolépticas: Após o preparo, a suspensão se
apresenta com coloração incolor a amarelo claro.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
COMO DEVO USAR ESTE
MEDICAMENTO?
Eligard® (acetato de leuprorrelina) deve ser administrado por via subcutânea,
em áreas com adequadas quantidades de tecido subcutâneo (por exemplo, o
abdômen) e que não tenham pigmentação excessiva, nódulos, lesões e pelos.
Eligard® (acetato de leuprorrelina) forma um depósito sólido de liberação lenta
do medicamento. O conteúdo da seringa é de dose única.
Assim como os demais medicamentos administrados por injeção subcutânea, o local
de injeção deverá ser alterado a cada aplicação.
Eligard® (acetato de leuprorrelina) é preenchido e fornecido em duas seringas estéreis (livres de contaminação) separadas, cujo conteúdo deve ser misturado imediatamente antes da administração.
Importante: Deixe o produto atingir a temperatura ambiente antes de prepará-lo e utilizá-lo.
Eligard® (acetato de leuprorrelina) possui 2 blísteres: um identificado como diluente contendo a Seringa A estéril preenchida com o diluente (sistema polimérico) ATRIGEL®, um êmbolo branco longo reposicionável e sachê dessecante; o outro identificado como Eligard® (acetato de leuprorrelina) contendo a Seringa B estéril preenchida com pó liófilizado de acetato de leuprorrelina, agulha estéril descartável para aplicação e sachê dessecante (figura 1).
Você deve seguir as instruções abaixo para garantir a preparação adequada de Eligard® (acetato de leuprorrelina) antes da administração:
1. Em um local limpo, abra todas as embalagens e retire o seu conteúdo. Descarte o sachê dessecante.
2. Puxe o êmbolo curto de extremidade azul da Seringa B. Este êmbolo curto deverá sair junto com o batoque cinza e o conjunto será descartado (Figura 2). Introduza suavemente o êmbolo branco longo reposicionável no batoque remanescente da Seringa B, girando-o no local (Figura 3).
3. Desrosqueie a tampa transparente da Seringa A (Figura 4). Remova a tampa cinza de borracha da Seringa B (Figura 5).
4. Conecte as duas seringas, girando-as até que estejam firmemente conectadas (Figura 6).
5. Misture totalmente o produto, empurrando o conteúdo das seringas para frente e para trás (durante aproximadamente 45 segundos) para obter uma suspensão uniforme (Figura 7). Depois de misturada de modo uniforme, a suspensão apresentará uma coloração de amarela clara a amarela.
Observação: O produto deverá ser misturado conforme descrito; a agitação não fornecerá a mistura adequada do produto.
6. Segure as seringas em posição vertical, com a Seringa B para baixo. As seringas deverão permanecer acopladas firmemente. Transfira todo o conteúdo do produto misturado para a Seringa B (seringa curta e larga) pressionando o êmbolo da Seringa A e puxando levemente o êmbolo da Seringa B. Continue pressionando para baixo o êmbolo da Seringa A no momento que a mesma for desconectada (Figura 8). Observação: é aceitável que pequenas bolhas de ar permaneçam na formulação.
7. Mantenha a Seringa B em posição vertical. Conecte a agulha à extremidade da Seringa B (Figura 9) empurrando e girando o cartucho da agulha até que esteja firmemente acoplado. Remova o capuz protetor de segurança da agulha, aproxime-a da seringa e retire a tampa transparente do cartucho da agulha imediatamente antes da administração (Figura 10). Após a administração, não tente desconectar a agulha, trave o dispositivo de segurança: com o dedo (figura 11), ou em uma superfície plana (figura 12). Observe a posição travada por um “click” audível e tátil. A posição travada irá cobrir completamente a agulha (Figura 13), descarte todos os componentes de modo seguro em local adequado para materiais biológicos.
Procedimento de
Administração
IMPORTANTE: Deixar o produto atingir temperatura ambiente antes de utilizá-lo.
Uma vez misturado, o produto deve ser administrado em até 30 minutos. Depois
deste período, a suspensão injetável não utilizada deverá ser descartada.
1. Escolher o local da injeção no abdômen, parte superior das nádegas ou em qualquer lugar com quantidade adequada de tecido subcutâneo que não tenha pigmentação excessiva, nódulos, lesões ou pelos. Como você pode variar o local para uma injeção subcutânea, escolha uma área que não tenha sido utilizada recentemente.
2. Limpe a área entorno do local da injeção com um algodão umedecido em álcool.
3. Utilizando o polegar e o dedo indicador da sua mão não dominante, aperte a área da pele ao redor do local da injeção, formando uma prega conforme mostra a figura ao lado.
4. Utilizando a sua mão dominante, inserir a agulha rapidamente em um ângulo de 90°. O ângulo aproximado que você usar dependerá da quantidade e da plenitude do tecido subcutâneo e do comprimento da agulha. Após a agulha ser inserida, solte a pele da mão não dominante.
5. Injetar o medicamento usando uma pressão lenta e constante. Pressione o êmbolo até a seringa ser esvaziada.
6. Retirar rapidamente a agulha no mesmo ângulo utilizado para a inserção.
7. Descartar todos os componentes de modo seguro em um recipiente apropriado para materiais biológicos.
Posologia:
A dose recomendada de Eligard® (acetato de leuprorrelina) 45 mg é de uma
injeção a cada 6 meses (semestral). O medicamento é administrado por via
subcutânea, e fornece liberação contínua do medicamento por 6 meses.
A suspensão injetável de Eligard® (acetato de leuprorrelina) 45 mg fornece 45
mg de acetato de leuprorrelina.
Uso em idosos: Até o momento, não foi comprovada a necessidade de ajuste de dosagem em pacientes idosos.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
O QUE DEVO FAZER
QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
QUAIS OS MALES QUE ESTE
MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?
Como todos os medicamentos, Eligard® (acetato de leuprorrelina) pode causar
reações adversas, embora nem todas as pessoas as apresentem.
Eligard® (acetato de leuprorrelina) causa na primeira semana
de tratamento um aumento temporário nas concentrações de testosterona (hormônio
sexual masculino) no sangue.
Durante as primeiras semanas de tratamento você poderá apresentar piora dos
sintomas da doença ou poderá apresentar novos sinais e sintomas, incluindo dor
óssea, neuropatia (problemas no Sistema Nervoso), hematúria (presença de sangue
na urina) ou obstrução do trato urinário.
O agravamento dessas condições pode levar a problemas neurológicos como
fraqueza, parestesia (sensação de formigamento) dos membros inferiores (pernas)
ou piora dos sintomas urinários.
Foram observados casos isolados de obstrução da uretra e/ou compressão da
medula espinhal, que podem contribuir para a paralisia (com ou sem complicações
fatais).
Poderá ocorrer dor no local da injeção reação como queimação, mais raramente
prurido (coceira), endurecimento do local e ulceração (lesão na pele).
Alterações na densidade óssea também foram relatadas.
No tratamento com Eligard® (acetato de leuprorrelina) 45 mg utilizado no tratamento do câncer de próstata avançado foram relatadas as seguintes reações adversas:
No tratamento com Eligard® (acetato de leuprorrelina) 45 mg utilizado no tratamento de Puberdade Precoce Central foram relatas as seguintes reações adversas:
Experiência
pós-comercialização:
As seguintes reações adversas foram observadas no período
pós-comercialização de medicamentos que contém acetato de leuprorrelina. Estas
reações foram reportadas voluntariamente por uma população de tamanho incerto,
então não é sempre possível estimar a frequência ou estabelecer a relação entre
a causa e a exposição ao medicamento. O acetato de leuprorrelina possui
diversas indicações, assim como atinge diferentes populações de pacientes,
então alguns eventos adversos podem não ser aplicáveis a todos os pacientes.
Reações Alérgicas: anafilaxia, rash, urticaria e reações fotossensíveis.
Desordens gastrointestinais: náusea, dor abdominal e vômito,
Desordens gerais e do local de administração: dor no peito, reações no local de aplicação incluindo endurecimento e abcesso.
Investigações: diminuição de glóbulos brancos, aumento de peso.
Desordem de nutrição e metabolismo: diabetes mellitus.
Desordens musculoesqueléticas e Distúrbio do tecido conjuntivo: sintomas do tipo tenossinovite.
Desordens psiquiátricas: instabilidade emocional como choro, irritabilidade, impaciência, raiva e agressão foram observadas em pacientes após o uso de agonistas do hormônio liberador de gonadotrofinas, incluindo Eligard® (acetato de leuprorrelina). Depressão, incluindo raros relatos de ideações suicidas e tentativas de suicídios, foram reportadas para esta classe de medicamentos. Muitos, mas não todos, destes pacientes possuíam histórico prévio de doenças psiquiátricas com aumento de risco de depressão.
Desordens do Sistema Nervoso Central: neuropatia periférica, convulsão, fratura espinhal/paralisia, hipertensão intracraniana idiopática.
Distúrbios da pele e tecido subcutâneos: rubor, hiperidrose (aumento do suor).
Desordens vasculares: hipertensão, hipotensão.
Sistema respiratório: doença pulmonar intersticial.
Apoplexia de hipófise: Durante a pós-comercialização, casos raros de apoplexia de hipófise (uma síndrome clínica secundária ao infarto da hipófise) foram reportados após a administração de agonistas do hormônio liberador de gonadotrofinas. Na maioria desses casos, foi diagnosticado um adenoma hipofisário, com a maioria dos casos de apoplexia hipofisária ocorrendo dentro de 2 semanas após a primeira dose e alguns na primeira hora. Nesses casos, a apoplexia hipofisária se apresentava com dor de cabeça súbita, vômito, alterações visuais, oftalmoplegia (paralisia do musculo do olho), estado mental alterado e, às vezes, colapso cardiovascular.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
O QUE FAZER SE ALGUÉM
USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?
Caso ocorra a aplicação de uma superdose recomendam-se medidas gerais de
monitorização frequente dos sinais vitais e observação do paciente.
VENDA SOB PRESCRIÇÃO.