Pentasa 1000Mg 28 Sup Ret + 28 Dedeiras
Pentasa® Supositório está indicado como anti-inflamatório para reduzir as reações inflamatórias que acometem as mucosas gastrointestinais na retocolite ulcerativa idiopática (inflamação crônica das camadas mais superficiais, que revestem o intestino grosso e reto, onde pode provocar lesões nas áreas afetadas) e doença de Crohn (inflamação crônica das camadas que revestem uma ou mais partes do tubo digestivo, desde a boca, esôfago, estômago, intestinos delgado e grosso até o reto e ânus, onde pode provocar lesões nas áreas afetadas). É também utilizado para prevenir e reduzir as recidivas dessas enfermidades, sendo o supositório indicado para o tratamento das inflamações do reto (proctite ulcerativa).
Bula do Pentasa 1000Mg 28 Sup Ret + 28 Dedeiras
Pentasa para que é indicado?
Pentasa® Supositório está indicado como anti-inflamatório para reduzir as reações inflamatórias que acometem as mucosas gastrointestinais na retocolite ulcerativa idiopática (inflamação crônica das camadas mais superficiais, que revestem o intestino grosso e reto, onde pode provocar lesões nas áreas afetadas) e doença de Crohn (inflamação crônica das camadas que revestem uma ou mais partes do tubo digestivo, desde a boca, esôfago, estômago, intestinos delgado e grosso até o reto e ânus, onde pode provocar lesões nas áreas afetadas). É também utilizado para prevenir e reduzir as recidivas dessas enfermidades, sendo o supositório indicado para o tratamento das inflamações do reto (proctite ulcerativa).
Pentasa como funciona?
Pentasa® tem como ingrediente ativo a mesalazina que atua na
parede intestinal do aparelho digestivo como um anti-inflamatório local.
A atividade terapêutica da mesalazina depende do contato local da mesalazina
com a área inflamada da mucosa intestinal.
A administração de Pentasa® supositório gera alta concentração de mesalazina no
reto e possui baixa absorção sistêmica.
Pentasa quando não devo usar?
Pentasa® não deve ser utilizado caso a resposta para alguma
das perguntas a seguir for “SIM”:
- Você possui hipersensibilidade (reação alérgica) a mesalazina ou aos
salicilatos (por exemplo: ácido acetil salicílico - AAS)?
- Você possui hipersensibilidade (reação alérgica) a qualquer componente da
formulação?
- Você possui doença renal ou hepática séria?
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação
médica ou do cirurgião-dentista.
Pentasa o que devo saber antes de usar?
Este medicamento foi prescrito somente para você. Não
compartilhe Pentasa com ninguém, mesmo se eles apresentarem sintomas
semelhantes aos seus.
Advertências e precauções
A maioria dos pacientes que são intolerantes à sulfassalazina pode utilizar
Pentasa® sem risco de reações similares. No entanto, pacientes alérgicos à
sulfassalazina devem ter cautela ao utilizar o Pentasa® (risco de alergia a
salicilatos). Em caso de reações de intolerância aguda, tais como cólicas
abdominais, dor abdominal aguda, febre, dor de cabeça severa
e irritações na pele (erupção cutânea), a terapia deve ser descontinuada
imediatamente.
O produto deve ser utilizado com cautela em pacientes com problemas nos rins ou
no fígado (função hepática e renal prejudicadas). Antes e
durante o tratamento, pacientes com a função hepática prejudicada devem
realizar exames para verificar os parâmetros de função hepática (como AST e
ALT). Não é recomendado o uso do produto em pacientes com insuficiência renal.
Os pacientes devem fazer exames periódicos (por exemplo, avaliações de
creatininemia), especialmente durante a fase inicial do tratamento. A
capacidade urinária deve ser determinada antes e durante o tratamento a pedido
do médico.
Em pacientes que desenvolveram disfunção renal durante o tratamento, deve-se
suspeitar de nefrotoxicidade induzida pela mesalazina. Deve-se aumentar a
frequência do monitoramento da função renal, caso o produto seja utilizado
concomitantemente com outros agentes conhecidos como sendo nefrotóxicos.
Pacientes com doenças pulmonares, em particular asma, devem ser
cuidadosamente monitorados durante o tratamento.Reações de hipersensibilidade
cardíaca induzidas por mesalazina (mio e pericardites) e discrasias sanguíneas
sérias têm sido raramente relatadas com mesalazina.
É recomendado realizar a contagem de células sanguíneas tanto no início quanto
durante o tratamento. O tratamento deve ser descontinuado caso haja suspeita ou
evidências destas reações adversas.
Pacientes que utilizam mesalazina concomitantemente com azatioprina,
6-marcaptopurina ou tioguanina pode ter maior risco de discrasias sanguíneas. O
tratamento deve ser descontinuado caso haja suspeita ou evidências destas
reações adversas.
Não é recomendado o uso de Pentasa® supositório em crianças.
Gravidez e lactação
Pentasa® deve ser utilizado com cautela durante a gravidez e a amamentação,
portanto o médico deve avaliar o risco/benefício da utilização do produto. A
própria doença inflamatória intestinal pode aumentar o risco de ocorrer parto
prematuro.
A mesalazina é conhecida por atravessar a barreira placentária e a sua
concentração plasmática no cordão umbilical é menos que a concentração no
plasma materno. O metabólito acetil-mesalazina é encontrado em concentrações
similares no cordão umbilical e no plasma materno.
Estudos em animais com mesalazina oral não indicam efeitos diretos ou indiretos
com relação à gravidez, desenvolvimento fetal, parto e desenvolvimento pós
natal. Não há estudos adequados e bem controlados do uso de Pentasa em mulheres
grávidas. Dados limitados de estudos em humanos com mesalazina mostraram que
não há aumento no risco de teratogênese. Alguns dados indicam um aumento do
risco de nascimento prematuro, natimorto e nascimento com baixo peso, porem
estes efeitos também estão associados com a própria doença anti-inflamatória
intestinal ativa.
Desordens sanguíneas (pancitopenia, leucopenia, trombocitopenia, anemia)
foram relatadas em recémnascidos de mães tratadas com Pentasa®.
Em apenas um caso após o uso por longo período de altas doses de mesalazina (2
– 4 g oral) durante a gravidez, foi relatada a falência renal em um neonato.
A mesalazina é excretada no leite materno. A concentração de mesalazina no
leite materno é menor que no sangue materno, enquanto que o metabólito
(acetil-mesalazina) aparece em concentrações similares ou aumentadas. Há
experiência limitada do uso de mesalazina em mulheres lactantes. Não foram
realizados estudos controlados com Pentasa® durante a amamentação. Reações de
hipersensibilidade como diarreia na criança não podem ser
excluídas. Se a criança desenvolver diarreia, a amamentação deve ser
descontinuada.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação
médica ou do cirurgião-dentista.
Efeito na capacidade de dirigir veículos e operar máquinas
O tratamento com Pentasa® não parece ter efeito na capacidade de dirigir
veículos e/ou operar máquinas.
Fertilidade:
Estudos em animais não demonstram efeito da mesalazina na fertilidade feminina
e masculina.
Interações medicamentosas
Demonstrou-se, por diversos estudos, que a terapia combinada de Pentasa® com
azatioprina (utilizada após transplantes ou para tratar doenças
autoimunes),6-mercaptopurina ou tioguanina (quimioterapia, utilizada no
tratamento da leucemia) mostra maior frequência de mielossupressão
(diminuição da produção de células sanguíneas), portanto parece que existe uma
interação. No entanto, o mecanismo que leva a interação não está completamente
estabelecido.
Recomenda-se o monitoramento regular, através de exames de sangue, para
verificar a quantidade de glóbulos brancos sanguíneos e o regime de uso das
tiopurinas deve ser ajustado de forma adequada.
Há uma fraca evidência de que a mesalazina possa reduzir o efeito
anticoagulante da varfarina.
Interação com alimento e álcool
Não há dados disponíveis até o momento sobre a interação de Pentasa®
supositório com alimentos.
Alta concentração de etanol (40%) pode influenciar a liberação da droga de
preparações de liberação modificada de mesalazina in vitro. Entretanto, não é
esperada interação quando a mesalazina é consumida ocasionalmente com bebidas
alcoólicas
Alterações de exames laboratoriais
Não há estudos bem controlados que constatem alterações em exames
laboratoriais.
Porém, alterações nas funções hepáticas e renais e nos componentes sanguíneos
são relatados como reações adversas raras. Possivelmente ocorram alterações em
consequência destas reações adversas.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de
algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para
a sua saúde.
Pentasa onde, como e por quanto tempo posso guardar?
O medicamento deve ser mantido à temperatura ambiente
(temperatura entre 15°C e 30ºC), em sua embalagem original, ao abrigo da luz e
da umidade.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua
embalagem original.
Características físicas e organolépticas
Pentasa® supositório possui coloração branca a marrom claro, oblongo e possui
manchas.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de
validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para
saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Pentasa como devo usar?
Sempre use Pentasa de acordo com as recomendações de seu
médico. Não tome mais Pentasa além do que foi prescrito pelo seu médico.
Após a abertura do blister, a administração do supositório deve ser imediata
(via retal).
É recomendado evacuar antes da administração do supositório.
1. Retire um supositório do blister.
2. Por razões de higiene, é recomendável o uso da proteção de borracha para os
dedos (dedeira). O supositório deve ser introduzido até que se sinta
resistência e até que a mesma desapareça novamente.
3. Para facilitar a administração, o supositório pode ser umedecido com água ou
gel lubrificante à base de água.
4. Caso o supositório seja eliminado nos primeiros dez minutos após a sua
introdução, outro supositório deverá ser introduzido.
5. Descarte o invólucro e o protetor de dedo (dedeira).
Posologia
Proctite ulcerativa - Adultos:
Um supositório, uma a duas vezes ao dia, por 4 semanas.
O limite máximo diário de administração é de 4 g/dia.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e
a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu
médico.
Pentasa o que devo fazer quando eu me esquecer de usar?
No caso de esquecimento da dose do medicamento, fazer uso do
medicamento imediatamente após o momento em que se deu conta do esquecimento. A
próxima dose deve ser administrada no horário usual, entretanto o intervalo
entre as duas doses deve ser, no mínimo, de 3 horas. Caso o intervalo seja
menor do que 3 horas, não administrar a dose esquecida.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou
cirurgião-dentista.
Pentasa quais os males que pode causar?
Pentasa® é geralmente bem tolerado. É importante notar que
muitas das desordens podem ser atribuídas à própria doença inflamatória
intestinal.
As reações adversas mais frequentemente observadas em estudos clínicos são
diarreia, náusea, dor abdominal, dor de cabeça, vômito e
rash (lesões na pele).
Reações de hipersensibilidade e febre podem ocorrer ocasionalmente.
As seguintes reações adversas, apresentadas por sistemas corporais, foram
infrequentemente relatas (isto é, menos de 1% dos pacientes) em testes clínicos
realizados para colite ulcerativa e doença de Crohn. Em muitos casos a relação
de causalidade com Pentasa não foi estabelecida:
Sistema Nervoso: depressão, insônia, parestesia
(sensação anormal e desagradável sobre a pele), sonolência.
Cardiovascular: palpitações (sensação de batimento forte ou rápido
do coração) e vasodilatação (aumento do diâmetros dos vasos sanguíneos).
Gastrointestinais: agravamento da colite ulcerativa, anorexia,
aumento enzimático (da fosfatase alcalina e do LDH -lactato
desidrogenase), candidíase (infecção fúngica), constipação (retenção
de fezes), disfagia (dificuldade de engolir), distensão abdominal, fezes
anormais (alterações na cor e textura), incontinência fecal, melena (diarreia
sanguinolenta – fezes de cor escura brilhante e fétida pela presença de
sangue), sangramento gastrointestinal, sangramento retal, sede, úlcera de
esôfago, úlcera duodenal, ulceração bucal.
Dermatológicas: acne, alterações nas unhas, edema, equimose
(mancha na pele por extravasamento de sangue), secura da pele, sudorese.
Outras Reações: albuminuria (presença de albumina na urina),
amenorreia (ausência de fluxo menstrual), astenia (diminuição da força física),
aumento enzimático (da lipase), cãibras nas pernas, conjuntivite, dor
no peito, hematúria (presença de sangue na urina), hipomenorréia (fluxo
menstrual diminuído), incontinência urinária, mal-estar,
menorragia, metrorragia (hemorragia uterina), Síndrome de Kawasaki (inflamação
na parede dos vasos sanguíneos), trombocitemia (redução das plaquetas no
sangue).
Frequência das reações adversas com base nos testes clínicos realizados pela
Ferring e relatos de eventos pós-comercialização:
Reação comum (> 1/100 e < 1/10):
Sistema Nervoso: cefaleia
Gastrointestinais: diarreia, dores abdominais, náusea, vômitos, flatulência (aumento
de gases), piora da colite ulcerativa, proctalgia (dor retal) quando
administrado concomitante com Pentasa enema.
Dermatológicas: erupção cutânea (incluindo urticária, erupção
eritematoso).
Desordens gerais e no local da administração: (apenas para administração retal)
desconforto anal e irritação no local de aplicação, prurido (coceira), tenesmo
(espasmo anal com sensação iminente de evacuação).
Sistema Imune: pirexia (febre)
Musculoesqueléticas e ossos: artralgia (dor articular), astenia (diminuição da
força física).
Reação rara (> 1/10.000 e < 1/1.000):
Sistema Nervoso: tontura.
Cardiovascular: miocardite* e pericardite* (doenças cardíacas).
Gastrointestinais: aumento enzimático (da amilase), e pancreatite*
(inflamação do pâncreas) aguda.
Dermatológicas: Fotossensibilidade (aumento da sensibilidade da pele ao sol e
aos raios ultravioletas)**
Reação muito rara (< 1/10.000):
Sangue e sistema linfático: Alteração da contagem sanguínea (anemia, anemia
aplástica, agranulocitose (diminuição dos leucócitos granulócitos no sangue),
neutropenia (diminuição dos neutrófilos no sangue), leucopenia (diminuição dos
leucócitos no sangue, incluindo granulocitopenia), pancitopenia (diminuição
geral dos elementos sanguíneos), trombocitopenia (diminuição das plaquetas no
sangue) e eosinofilia (aumento anormal de eosinófilos)).
Sistema Imune: reação de hipersensibilidade, reação anafilática (alergia
severa), síndrome de DRESS (Drug Rash With Eosinophilia and Systemic Symptoms)
(reação adversa sistêmica ao medicamento).
Sistema nervoso: neuropatia periférica (dano ao sistema nervoso periférico).
Sistema Respiratório: reações pulmonares alérgicas e fibróticas (incluindo
dispneia, tosse, broncoespasmo, alveolite alérgica (inflamação dos alvéolos
pulmonares), eosinofilia pulmonar, doença pulmonar intersticial, infiltração
pulmonar, pneumonia) e pneumonite (inflamação pulmonar)).
Gastrointestinais: pancolite.
Hepato-biliar: Aumento das enzimas hepáticas (transaminases) e parâmetros de
colestase (ex: fosfatase alcalina, gama-glutamiltransferase e bilirrubina),
hepatotoxicidade (toxicidade no fígado, incluindo hepatite*,
hepatite colestásica, cirrose, insuficiência hepática (diminuição da
funcionalidade do fígado)).
Dermatológicas: alopecia reversível, dermatite alérgica,
eritema multiforme (lesões avermelhadas e salientes na pele), síndrome de Steve
Johnson (reação alérgica grave que causa lesões na pele e mucosas), edema de
Quincke (inchaço de tecido subcutâneo).
Musculoesqueléticas e ossos: mialgia (dor muscular), reações similares ao lúpus eritematoso.
Urinárias e renais: comprometimento da função renal (incluindo nefrite
intersticial* aguda e crônica, síndrome nefrótica, insuficiência renal) e
descoloração da urina.
Sistema reprodutor: oligospermia reversível (secreção insuficiente do esperma).
Sistema cardíaco: derrame pericárdico (acúmulo de líquido na membrana que
envolve o coração que pode provocar tamponamento do coração)
Desordens gerais e no local da administração: febre
Reações com frequência desconhecida:
Gastrointestinais: icterícia, icterícia colestática e possível dano
hepatocelular, que inclui necrose do fígado. Houve um relato de síndrome de
Kawasaki que levou a alterações da função hepática.
Dermatológicas: angioedema.
Desordens gerais e no local da administração: dor no peito.
* O mecanismo de mio e pericardite, pancreatite, nefrite e hepatite induzido
pela mesalazina é desconhecido, porém pode ser de origem alérgica.
**Fotossensibilidade: Reações mais graves são relatadas em pacientes com condições
pré-existentes como dermatite atópica ou eczema atópico
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de
reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através
do seu serviço de atendimento.
Pentasa superdosagem
Procure imediatamente seu médico ou hospital se você
tomar acidentalmente mais Pentasa do que o médico prescreveu. Você deve mostrar
a caixa de Pentasa. Um tratamento médico pode ser necessário.
No caso de reações adversas intensas, suspender o uso do produto e
imediatamente contatar o seu médico.
A experiência clínica de superdosagem com a mesalazina é limitada e não indica
toxicidade renal ou hepática. Mas como Pentasa é um amino salicilato, sintomas
de intoxicação por salicilato tais como desordem equilíbrio ácido-base,
hiperventilação, edema pulmonar, vômito, desidratação e hipoglicemia podem
ocorrer. Sintomas de superdosagem com salicilatos são bem descritos na
literatura.
Há relatos de pacientes utilizando doses diárias de 8 gramas por um mês sem
nenhum efeito adverso.
Não há um antídoto específico e o tratamento deve ser sintomático e de suporte.
Há relatos de pacientes utilizando doses diárias de 8 gramas por um mês sem
nenhum efeito adverso.
Recomenda-se que o gerenciamento da superdosagem seja através de um tratamento
sintomático em hospital com monitoramento da função renal.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente
socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue
para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.