Pentasa 2G 30 Gran Rev Or Lib Prol
R$ 719,904% de desconto no Boleto ou PIX
Até 6x de R$ 124,98 sem juros
Pentasa® Sachê está indicado como anti-inflamatório para reduzir as reações inflamatórias que acometem as mucosas gastrointestinais na retocolite ulcerativa idiopática leve a moderada (inflamação crônica das camadas mais superficiais, que revestem o intestino grosso e reto, onde pode provocar lesões nas áreas afetadas) em pacientes acima de 18 anos de idade. É também utilizado para prevenir e reduzir as recidivas (recorrência) dessas enfermidades (doenças).
Bula do Pentasa 2G 30 Gran Rev Or Lib Prol
Pentasa para que é indicado?
Pentasa® Sachê está indicado como anti-inflamatório para reduzir as reações inflamatórias que acometem as mucosas gastrointestinais na retocolite ulcerativa idiopática leve a moderada (inflamação crônica das camadas mais superficiais, que revestem o intestino grosso e reto, onde pode provocar lesões nas áreas afetadas) em pacientes acima de 18 anos de idade. É também utilizado para prevenir e reduzir as recidivas (recorrência) dessas enfermidades (doenças).
Pentasa como funciona?
Pentasa® tem como ingrediente ativo a mesalazina que atua na
parede intestinal do aparelho digestivo como um anti-inflamatório local.
A atividade terapêutica da mesalazina depende do contato local da mesalazina
com a área inflamada da mucosa intestinal.
A mesalazina é continuamente liberada na forma oral a partir do grânulo de
liberação prolongada no trato gastrintestinal em quaisquer condições de pH (de
acidez) intestinais.
Os grânulos entram no duodeno dentro do período de uma hora após a
administração, independentemente da administração de alimentos. O tempo médio
do trânsito intestinal em voluntários (pessoas) saudáveis é de aproximadamente
3 a 4 horas.
O tempo para que ocorra o efeito é individual, uma vez que o movimento
peristáltico intestinal varia de indivíduo para indivíduo. Além disso, o tempo
para que ocorra o efeito será dependente da localização da doença. Quanto mais
proximal (partes superiores do intestino) a localização da doença, mais rápido
o efeito e vice-versa.
Portanto, o efeito pode ser esperado no período entre 2 e 5 horas.
Pentasa quando não devo usar?
Pentasa® não deve ser utilizado caso a resposta para alguma
das perguntas a seguir for “SIM”:
- Você possui hipersensibilidade (reação alérgica) a mesalazina ou aos
salicilatos (por exemplo: ácido acetil salicílico - AAS)?
- Você possui hipersensibilidade (reação alérgica) a qualquer componente da
formulação?
- Você possui doença renal ou hepática séria?
Este medicamento é contraindicado para menores de 18 anos de idade.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação
médica ou do cirurgião-dentista.
Pentasa o que devo saber antes de usar?
Este medicamento foi prescrito somente para você. Não
compartilhe Pentasa com ninguém, mesmo se eles apresentarem sintomas
semelhantes aos seus.
Advertências e precauções
A maioria dos pacientes que são intolerantes ou hipersensíveis à sulfassalazina
pode utilizar Pentasa® sem risco de reações similares. No entanto, pacientes
alérgicos à sulfassalazina devem ter cautela ao utilizar o Pentasa® (risco de
alergia a salicilatos). Em caso de reações de intolerância aguda, tais como
cólicas abdominais, dor abdominal aguda, febre, dor de
cabeça severa e irritação na pele (erupção cutânea) a terapia deve ser
descontinuada imediatamente.
O produto deve ser utilizado com cautela em pacientes com problemas nos rins ou
no fígado (função hepática e renal prejudicada). Antes e
durante o tratamento, pacientes com a função hepática prejudicada devem
realizar exames para verificar os parâmetros de função hepática, como
avaliações de AST e ALT. Não é recomendado o uso do produto em pacientes com
insuficiência renal.
Os pacientes devem fazer exames periódicos (por exemplo, avaliações de
creatininemia), especialmente durante a fase inicial do tratamento. A
capacidade urinária deve ser determinada antes e durante o tratamento a pedido
do médico.
Em pacientes que desenvolveram disfunção renal durante o tratamento, deve-se
suspeitar de nefrotoxicidade (toxicidade renal) induzida pela mesalazina.
Deve-se aumentar a frequência do monitoramento da função renal, caso o produto
seja utilizado concomitantemente com outros agentes conhecidos como sendo
nefrotóxicos.
O produto deve ser utilizado com cautela em pacientes com histórico de úlcera
gástrica e duodenal.
Pecientes com doenças pulmonares, em particular asma, devem ser
cuidadosamente monitorados durante o tratamento.
Reações de hipersensibilidade cardíaca induzidas por mesalazina (mio e
pericardites) e alterações sanguíneas sérias têm sido raramente relatadas com
mesalazina. É recomendado realizar a contagem de células sanguíneas tanto no
início quanto durante o tratamento, a critério médico.
Pacientes que utilizam mesalazina concomitantemente com azatioprina,
6-mercaptopurina ou tioguanina podem ter maior risco de discrasias sanguíneas.
O tratamento deve ser descontinuado caso haja suspeita ou evidências destas
reações adversas.
Devido à falta de dados sobre a administração da mesalazina em altas doses na
população pediátrica, este medicamento não é recomendado para pacientes menores
de 18 anos.
Gravidez e lactação
Pentasa® deve ser utilizado com cautela durante a gravidez e a amamentação,
portanto o médico deve avaliar o risco/benefício da utilização do produto. A
própria doença inflamatória intestinal pode aumentar o risco de ocorrer parto
prematuro.
A mesalazina é conhecida por atravessar a barreira placentária e a sua
concentração plasmática no cordão umbilical é menor que a concentração no
plasma materno. O metabólito acetil-mesalazina é encontrado em concentrações
similares no cordão umbilical e no plasma materno. Estudos em animais com
mesalazina oral não indicam efeitos diretos ou indiretos com relação à
gravidez, desenvolvimento fetal, parto e desenvolvimento pós natal. Não há
estudos adequados e bem controlados do uso de Pentasa em mulheres grávidas.
Dados limitados de estudos em humanos com mesalazina mostraram que não há
aumento no risco de teratogênese (malformação do feto). Alguns dados indicam um
aumento do risco de nascimento prematuro, natimorto e nascimento com baixo
peso, porem estes efeitos também estão associados com a própria doença
anti-inflamatória intestinal ativa.
Desordens sanguíneas (pancitopenia, leucopenia, trombocitopenia, anemia)
foram relatadas em recémnascidos de mães tratadas com Pentasa®.
Em apenas um caso após o uso por longo período de altas doses de mesalazina (2
– 4 g oral) durante a gravidez, foi relatada a falência renal em um neonato.
A mesalazina é excretada no leite materno. A concentração de mesalazina no
leite materno é menor que no sangue materno, enquanto que o metabólito
(acetil-mesalazina) aparece em concentrações similares ou aumentadas. Há
experiência limitada do uso de mesalazina em mulheres lactantes. Não foram
realizados estudos controlados com Pentasa® durante a amamentação. Reações de hipersensibilidade
como diarreia na criança não podem ser excluídas. Se a criança
desenvolver diarreia, a amamentação deve ser descontinuada.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação
médica ou do cirurgião-dentista.
Efeito na capacidade de dirigir veículos e/ou operar máquinas
O tratamento com Pentasa® não parece ter efeito na capacidade de dirigir
veículos e/ou operar máquinas.
Interações medicamentosas
Demonstrou-se, por diversos estudos, que a terapia combinada de Pentasa® com
azatioprina (utilizada após transplantes ou para tratar doenças autoimunes),
6-mercaptopurina ou tioguanina (quimioterapia, utilizada no tratamento da leucemia)
mostra maior frequência de mielossupressão (diminuição da produção de células
sanguíneas), portanto parece que existe uma interação. No entanto, o mecanismo
que leva a interação não está completamente estabelecido.
Recomenda-se o monitoramento regular, através de exames de sangue, para
verificar a quantidade de glóbulos brancos sanguíneos e o regime de uso das
tiopurinas deve ser ajustado de forma adequada.
Há uma fraca evidência de que a mesalazina possa reduzir o efeito
anticoagulante da varfarina.
Uso em idosos e crianças
As precauções com pacientes idosos basicamente são as mesmas necessárias a
qualquer outro paciente.
Deve-se dedicar maior atenção com relação às funções hepática e renal. Devem-se
fazer, periodicamente, exames de urina e avaliações de creatinina.
Fertilidade:
Estudos em animais não demonstram efeito da mesalazina na fertilidade feminina
e masculina.
Interação com alimento e álcool
O trânsito e a liberação de mesalazina após a administração oral são
independentes da co-administração de alimentos, enquanto que a absorção
sistêmica será reduzida.
Alta concentração de etanol (álcool 40%) pode influenciar a liberação da droga
de preparações de liberação modificada de mesalazina in vitro. Entretanto, não
é esperada interação quando a mesalazina é consumida ocasionalmente com bebidas
alcoólicas.
Alterações de exames laboratoriais
Não há estudos bem controlados que constatem alterações em exames
laboratoriais.
Porém, alterações nas funções hepáticas e renais e nos componentes sanguíneos
são relatados como reações adversas raras. Possivelmente ocorram alterações em
consequência destas reações adversas.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de
algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para
a sua saúde.
Pentasa onde, como e por quanto tempo posso guardar?
O medicamento deve ser mantido à temperatura ambiente
(temperatura entre 15°C e 30ºC) e em sua embalagem original, ao abrigo da luz e
da umidade.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua
embalagem original.
Características físicas e organolépticas
Pentasa® Sachê possui grânulos cilíndricos de coloração cinza claro a marrom
claro.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de
validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para
saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Pentasa como devo usar?
OS GRÂNULOS DE PENTASA® SACHÊ NÃO DEVEM SER MASTIGADOS.
Sempre use Pentasa de acordo com as recomendações de seu médico. Não tome mais
Pentasa além do que foi prescrito pelo seu médico.
Após a abertura do sachê a administração deve ser imediata (via oral).
O conteúdo do sachê deve ser esvaziado diretamente na língua e engolido com
água (Figura 1). Não suspender Pentasa® Sachê em água ou outros líquidos
(Figura 2). É importante assegurar que nenhum grânulo permaneceu na sua boca. É
importante tomar as doses regularmente para que o efeito desejado seja obtido.
Posologia
- Retocolite Ulcerativa – Adultos (em pacientes acima de 18 anos de idade):
Tratamento agudo: Dose individual de até 4 gramas por dia, a ser tomada uma vez
ao dia (4 sachês de 1g ou 2 sachês de 2g) ao mesmo tempo pela manhã, ou em dose
dividida duas vezes ao dia (2 sachês de 1 g ou 1 sachês de 2 g) tomados pela
manhã e a noite.
Tratamento de manutenção: Dose recomendada de 2 g uma vez ao dia (2 sachês de 1
g ou 1 sachê de 2g). A dose também pode ser dividida ao longo do dia.
O limite máximo diário de administração é de 4 g/dia.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e
a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
Pentasa o que devo fazer quando eu me esquecer de usar?
No caso de esquecimento da dose fazer uso do medicamento
imediatamente após o momento em que se deu conta do esquecimento. A próxima
dose deve ser administrada no horário em que está acostumado, entretanto, o
intervalo entre as duas doses deve ser, no mínimo, de 3 horas. Caso o intervalo
seja menor do que 3 horas, não tomar a dose esquecida.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou
cirurgião-dentista.
Pentasa quais os males que pode causar?
É importante notar que muitas das desordens podem ser atribuídas
à própria doença inflamatória intestinal.
As reações adversas mais frequentemente observadas em estudos clínicos são
diarreia, náusea, dor abdominal, dor de cabeça, vômito e
erupção cutânea.
Reações de hipersensibilidade (alergia) e febre podem ocorrer ocasionalmente.
As seguintes reações adversas, apresentadas por sistemas corporais, foram
infrequentemente relatas (isto é, menos de 1% dos pacientes) em testes clínicos
realizados para colite ulcerativa e doença de Crohn. Em muitos casos a relação
de causalidade com Pentasa não foi estabelecida:
Sistema Nervoso: depressão, insônia, parestesia
(sensação anormal e desagradável sobre a pele), sonolência.
Cardiovascular: palpitações (sensação de batimento forte ou rápido
do coração) e vasodilatação (aumento do diâmetro dos vasos sanguíneos).
Gastrointestinais: agravamento da colite ulcerativa, anorexia,
aumento enzimático (fosfatase alcalina e LDH -lactato desidrogenase), candidíase (infecção
fúngica), constipação (retenção de fezes), disfagia
(dificuldade de engolir), distensão abdominal, fezes anormais (alterações na
cor e textura), incontinência fecal, melena (diarreia sanguinolenta – fezes de
cor escura brilhante e fétida pela presença de sangue), sangramento
gastrointestinal, sangramento retal, sede, úlcera de esôfago, úlcera duodenal,
ulceração bucal.
Dermatológicas: acne, alterações nas unhas, edema, equimose
(mancha na pele por extravasamento de sangue), secura da pele, sudorese.
Outras Reações: albuminuria (presença de albumina na urina),
amenorreia (ausência de fluxo menstrual), astenia (diminuição da força física),
aumento enzimático (da lipase), cãibras nas pernas, conjuntivite, dor
no peito, hematúria (presença de sangue na urina), hipomenorréia (fluxo
menstrual diminuído), incontinência urinária, mal-estar,
menorragia, metrorragia (hemorragia uterina), Síndrome de Kawasaki (inflamação
na parede dos vasos sanguíneos), trombocitemia (redução de plaquetas no
sangue).
Frequência das reações adversas com base nos testes clínicos realizados pela
Ferring e relatos de eventos pós-comercialização:
Reação comum (> 1/100 e < 1/10):
Sistema Nervoso: cefaleia (dor de cabeça)
Gastrointestinais: diarreia, dores abdominais, náusea, vômitos, flatulência (aumento
de gases), piora da colite ulcerativa, proctalgia (dor retal) quando
administrado concomitantemente com Pentasa® Enema.
Dermatológicas: erupção cutânea (incluindo urticária, erupção
eritematoso).
Sistema Imune: pirexia (febre).
Musculoesqueléticas e ossos: artralgia (dor articular), astenia (diminuição da
força física).
Desordens gerais e no local da administração: (apenas para administração retal)
desconforto anal e irritação no local de aplicação, prurido (coceira), tenesmo
(espasmo anal com sensação iminente de evacuação).
Reação rara (> 1/10.000 e < 1/1.000):
Sistema Nervoso: tontura.
Cardiovascular: miocardite* e pericardite* (doenças cardíacas).
Gastrointestinais: aumento enzimático (da amilase), e pancreatite*
(inflamação do pâncreas) aguda.
Dermatológicas: Fotossensibilidade (aumento da sensibilidade da pele ao sol e
aos raios ultravioletas)**
Reação muito rara (< 1/10.000):
Sangue e sistema linfático: Alteração da contagem sanguínea (anemia, anemia
aplástica, agranulocitose (diminuição dos leucócitos granulócitos no sangue),
neutropenia (diminuição dos neutrófilos no sangue), leucopenia (diminuição dos
leucócitos no sangue, incluindo granulocitopenia), pancitopenia (diminuição
geral dos elementos sanguíneos), trombocitopenia (diminuição de plaquetas no
sangue) e eosinofilia (aumento anormal de eosinólifos)).
Sistema Imune: reação de hipersensibilidade, reação anafilática (alergia
severa), síndrome de DRESS (Drug Rash With Eosinophilia and Systemic Symptoms)
(reação adversa sistêmica à medicamento).
Sistema nervoso: neuropatia periférica (dano ao sistema nervoso periférico).
Sistema Respiratório: alveolite alérgica (inflamação dos alvéolos pulmonares),
reações pulmonares alérgicas e fibróticas (incluindo dispneia, tosse,
broncoespasmo), eosinofilia pulmonar, doença pulmonar intersticial, infiltração
pulmonar, pneumonia) e pneumonite (inflamação pulmonar).
Gastrointestinais: pancolite.
Hepato-biliar: Aumento das enzimas hepáticas (transaminases) e parâmetros de
colestase (ex: fosfatase alcalina, gama-glutamiltransferase e bilirrubina),
hepatotoxicidade (toxicidade no fígado, incluindo hepatite*,
hepatite colestásica, cirrose, insuficiência hepática (diminuição da
funcionalidade do fígado)).
Dermatológicas: alopecia reversível (perda de cabelo), dermatite alérgica,
eritema multiforme (lesões avermelhadas e salientes na pele), síndrome de
Steven-Johnson (reação alérgica grave que causa lesões na pele e mucosas),
edema de Quincke (inchaço do tecido subcutâneo).
Musculoesqueléticas e ossos: mialgia (dor muscular), reações similares ao lúpus eritematoso.
Urinárias e renais: comprometimento da função renal (incluindo nefrite
intersticial* aguda e crônica, síndrome nefrótica, insuficiência renal) e
descoloração da urina.
Sistema reprodutor: oligospermia reversível (secreção insuficiente de esperma).
Sistema Cardíaco: derrame pericárdico (acúmulo de líquido na membrana que
envolve o coração que pode provocar o tamponamento do coração).
Desordens gerais e no local da administração: febre
Reações com frequência desconhecida:
Gastrointestinais: icterícia, icterícia colestática e possível dano
hepatocelular, que inclui necrose do fígado. Houve um relato de síndrome de
Kawasaki que levou a alterações da função hepática.
Dermatológicas: angioedema.
Desordens gerais e no local da administração: dor no peito.
* O mecanismo de mio e pericardite, pancreatite, nefrite e hepatite induzido
pela mesalazina é desconhecido, porém pode ser de origem alérgica.
**Fotossensibilidade: Reações mais graves são relatadas em pacientes com
condições pré-existentes como dermatite atópica ou eczema atópico
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de
reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através
do seu serviço de atendimento.
Pentasa superdosagem
Procure imediatamente seu médico ou hospital se você tomar
acidentalmente mais Pentasa do que o médico prescreveu. Você deve mostrar a
caixa de Pentasa. Um tratamento médico pode ser necessário.
No caso de reações adversas intensas, suspender o uso do produto e
imediatamente contatar o seu médico.
A experiência clínica de superdosagem com a mesalazina é limitada e não indica
toxicidade renal ou hepática. Mas como Pentasa é um amino salicilato, sintomas
de intoxicação por salicilato, tais como desordem equilíbrio ácido-base,
hiperventilação, edema pulmonar, vômito, desidratação e hipoglicemia podem
ocorrer. Sintomas de superdosagem com salicilatos são bem descritos na
literatura.
Não há um antídoto específico e o tratamento deve ser sintomático e de suporte.
Há relatos de pacientes utilizando doses diárias de 8 gramas por um mês sem
nenhum efeito adverso.
Recomenda-se que o gerenciamento da superdosagem deve ser através do tratamento
sintomático em hospital com o monitoramento da função renal.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente
socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue
para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.