


Apixabana 5Mg 60Cp Rev Gen Accord
A apixabana é indicada para prevenção de tromboembolismo venoso: artroplastia (cirurgia para colocação de prótese) eletiva de quadril ou de joelho, prevenção de derrame cerebral e embolia sistêmica: pacientes portadores de arritmia cardíaca (fibrilação atrial não valvar) e para o tratamento de tromboembolismo venoso.
Bula do Apixabana 5Mg 60Cp Rev Gen Accord
APIXABANA
APRESENTAÇÃO
Comprimido revestido de 5,0 mg em embalagens contendo 60 comprimidos.
USO ORAL
USO ADULTO
COMPOSIÇÃO
Cada comprimido de 5,0 mg contém:
apixabana........................................ .5,0 mg
Excipientes........................................q.s.p
Excipientes: lactose anidra, celulose microcristalina, croscarmelose sódica, laurilsulfato de sódio, estearato de magnésio, hipromelose, lactose monoidratada, dióxido de titânio, triacetina, óxido de ferro vermelho.
PARA QUE ESTE
MEDICAMENTO É INDICADO?
A apixabana comprimidos revestidos é indicada para:
Prevenção de
tromboembolismo venoso (formação de coágulos anormais dentro dos vasos
sanguíneos): artroplastia (cirurgia para colocação de prótese) eletiva de
quadril ou de joelho
Prevenção da formação de coágulos sanguíneos anormais dentro dos vasos
sanguíneos das pernas (trombose venosa) e que podem se mover e atingir os
pulmões (embolia pulmonar) ou outros órgãos em pacientes adultos que foram
submetidos à artroplastia de quadril ou de joelho.
Prevenção de derrame
cerebral e embolia sistêmica (formação de coágulos sanguíneos anormais nos
vasos do corpo): pacientes portadores de arritmia cardíaca (fibrilação atrial
não valvar)
Redução do risco de derrame cerebral (AVC), formação de coágulos em outros
vasos sanguíneos do corpo (embolia sistêmica) e morte em pacientes adultos com
arritmia do coração (fibrilação atrial não valvar).
Tratamento de
tromboembolismo venoso (formação de coágulos sanguíneos anormais nos vasos
sanguíneos)
Tratamento da trombose venosa profunda (TVP – formação de um coágulo
sanguíneo em um vaso profundo) e embolia pulmonar (EP – entupimento de um vaso
do pulmão por um coágulo). Prevenção da TVP e EP recorrentes.
COMO ESTE MEDICAMENTO
FUNCIONA?
A substância ativa apixabana é um inibidor potente do fator Xa (um dos
fatores que participam no processo de coagulação do sangue), que previne o
desenvolvimento de trombos (coágulos), ou seja, impede a coagulação do sangue
dentro dos vasos. A apixabana é rapidamente absorvida com tempo médio de início
de ação entre 3 a 4 horas após a ingestão do comprimido.
QUANDO NÃO DEVO USAR
ESTE MEDICAMENTO?
A apixabana é contraindicada caso você apresente hipersensibilidade (reação
alérgica) à apixabana ou a qualquer componente da fórmula. A apixabana é
contraindicada caso você apresente risco de sangramento clinicamente relevante
e doença hepática (do fígado) associada a outros problemas na coagulação do
sangue.
O QUE DEVO SABER
ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
Assim como com outros anticoagulantes, se você tomar apixabana deve ser
cuidadosamente monitorado em relação aos sinais de sangramento. A apixabana
deve ser usada com precaução em condições de risco aumentado de hemorragia,
tais como: distúrbios hemorrágicos adquiridos ou congênitos (indivíduos que
nascem com esses distúrbios); úlceras no estômago ou intestinos; endocardite
bacteriana (infecção causada por bactérias que atinge partes do coração);
doenças relacionadas às plaquetas (diminuição no número ou na sua função);
história de acidente vascular cerebral hemorrágico (derrame); aumento grave da
pressão arterial não controlada e cirurgia cerebral recente, da coluna
vertebral ou oftalmológica (nos olhos). A administração de apixabana deve ser
interrompida se ocorrer hemorragia.
Em caso de complicações hemorrágicas, o tratamento deve ser interrompido e a
origem do sangramento investigado. A apixabana é contraindicada caso você
apresente doença do fígado associada a problemas na coagulação do sangue e
risco de sangramento clinicamente relevante.
A apixabana não é recomendada caso você apresente diminuição grave na função do
fígado (insuficiência hepática) e deve ser usado com cautela caso essa
insuficiência seja leve ou moderada.
Caso você vá ser submetido à anestesia, punção ou colocação de cateteres na
coluna (espinhal ou epidural), avise seu médico. O uso de apixabana não é
recomendado em pacientes com diminuição da função dos rins (insuficiência renal
com depuração de creatinina menor que 15 mL/min) e pacientes em diálise renal,
e deve ser usado com cautela em pacientes com insuficiência renal grave.
A segurança e eficácia de apixabana não foram estudadas em pacientes com
válvulas cardíacas protéticas (válvulas artificiais do coração), com ou sem
fibrilação atrial, portanto o uso de apixabana não é recomendado nesses pacientes.
Apixabana não é recomendado para pacientes com histórico de trombose
diagnosticados com síndrome antifosfolípide (SAF).
A eficácia e segurança da Apixabana em pacientes com SAF ainda não foram
estabelecidas.
A eficácia e segurança de apixabana em
crianças menores de 18 anos de idade ainda não foram estabelecidas. Não existem
dados disponíveis e, portanto, não está recomendado o seu uso.
Apixabana não é recomendado durante a gravidez.
Este medicamento não deve ser utilizado
por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião dentista.
A decisão deve ser tomada pelo seu médico entre interromper a amamentação ou
descontinuar o tratamento com apixabana.
Apixabana não tem influência, ou é desprezível, sobre a capacidade de dirigir e
operar máquinas.
Apixabana contém LACTOSE. Este
medicamento contém menos de 1 mmol de sódio (23 mg) por comprimido, ou seja, é
praticamente “isento de sódio”.Pacientes com problemas hereditários raros de intolerância
à galactose, deficiência de lactase ou má-absorção de glicose-galactose não
devem tomar este medicamento.
Idade avançada pode aumentar o risco de sangramento.
Apixabana não é recomendado caso você esteja recebendo tratamento com as
seguintes drogas: antifúngicos azólicos (por exemplo, cetoconazol, itraconazol,
voriconazol e posaconazol) e inibidores da protease do HIV (por exemplo,
ritonavir). Nenhum ajuste da dose para apixabana é necessário quando
coadministrado com diltiazem, naproxeno, claritromicina, amiodarona, verapamil
e quinidina.
O uso concomitante de apixabana com medicamentos como, por exemplo,
rifampicina, fenitoína, carbamazepina, fenobarbital ou erva de São João, deve
ser comunicado ao seu médico, pois deve ser utilizado com cautela. No caso de
tratamento de trombose venosa profunda (TVP - formação de um coágulo sanguíneo
num vaso profundo) e embolia pulmonar (EP - entupimento de um vaso do pulmão
por um coágulo), a utilização concomitante de apixabana com tais medicamentos
não é recomendada.
Comunique também ao seu médico se estiver em uso de anti-inflamatórios não
esteroidais e/ou inibidores da agregação plaquetária (por exemplo, AAS - ácido
acetilsalicílico), porque estes medicamentos normalmente aumentam o risco de
hemorragia.
O uso de apixabana juntamente com outros anticoagulantes (por exemplo, heparina
não fracionada e derivados de heparina), fondaparinux, inibidores diretos da
trombina (por exemplo, desirudina), agentes trombolíticos (estreptoquinase,
uroquinase, alteplase), antagonistas do receptor GPIIb/IIIa (abciximabe,
eptifibatida, tirofibana), clopidogrel, dipiridamol, dextrana, sulfimpirazona,
antagonistas da vitamina K e outros) não é recomendado.
ONDE, COMO E POR
QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?
Conservar o produto em temperatura ambiente (entre 15 e 30°C).
Comprimidos de 5,0 mg: comprimidos revestidos rosas, ovais, biconvexos com
“IU2” gravado de um lado e “plano” do outro lado.
COMO DEVO USAR ESTE
MEDICAMENTO?
Uso em Adultos
Cada comprimido revestido de apixabana contém o equivalente a 5 mg de
apixabana. Apixabana deve ser utilizado por via oral, engolido com água, com ou
sem alimentos.
Prevenção de
tromboembolismo venoso (formação de coágulos sanguíneos anormais nos vasos
sanguíneos das pernas e nos pulmões): artroplastia (cirurgia) eletiva de
quadril ou de joelho
A dose recomendada de apixabana é de 2,5 mg duas vezes ao dia, por via
oral.
Prevenção de derrame
cerebral e embolia sistêmica (formação de coágulos sanguíneos anormais nos
vasos do corpo): pacientes portadores de arritmia cardíaca (fibrilação atrial
não valvar)
A dose recomendada de apixabana é de 5 mg duas vezes ao dia, por via oral.
Idade, peso corporal, creatinina sérica: o ajuste da dose deverá ser feito em pacientes com pelo menos 2 das características a seguir: idade = 80 anos, peso corporal = 60 kg ou creatinina sérica = 1,5 mg/dL (133 micromoles/L) e a dose recomendada de apixabana é de 2,5 mg duas vezes ao dia.
Tratamento de
trombose venosa profunda (TVP - formação de um coágulo sanguíneo em um vaso
profunda) e embolia pulmonar (EP - entupimento de um vaso do pulmão por um
coágulo)
A dose recomendada de apixabana é de 10 mg duas vezes ao dia, por via oral,
durante 7 dias, seguida de dose de 5 mg duas vezes ao dia, por via oral.
Prevenção de TVP e EP
recorrentes
A dose recomendada de apixabana é de 2,5 mg duas vezes ao dia, por via
oral, após pelo menos 6 meses de tratamento para a TVP ou EP.
Uso em Crianças e Adolescentes: não
existem dados disponíveis.
Uso em Idosos: nenhum ajuste de dose
é necessário. Idade avançada pode aumentar o risco de sangramento.
Gênero (sexo): nenhum ajuste de dose
é necessário.
Insuficiência Renal: Nenhum ajuste
de dose é necessário em pacientes com insuficiência renal leve ou moderada.
Em pacientes com insuficiência renal grave, o uso deve ser criteriosamente
avaliado pelo médico.
Em pacientes com depuração de creatinina menor que 15 mL/min ou em diálise, o
uso não é recomendado.
Insuficiência Hepática: nenhum
ajuste de dose é necessário para pacientes com insuficiência hepática leve ou moderada
e não é recomendado para casos de insuficiência hepática grave.
Cirurgia e Procedimentos Invasivos: apixabana deve ser descontinuado pelo menos 48 horas antes do horário marcado para a cirurgia ou procedimentos invasivos com risco moderado ou alto de sangramento não controlável ou clinicamente significante. Apixabana deve ser descontinuado pelo menos 24 horas antes do horário marcado para a cirurgia ou procedimentos invasivos com um risco baixo de sangramento ou caso o sangramento não seja em área crítica e seja de fácil controle. Se a cirurgia ou procedimento invasivo não pode ser adiado, os devidos cuidados devem ser tomados em relação ao risco aumentado de sangramento. Esse risco de sangramento deve ser considerado em relação à urgência da intervenção.
Pacientes submetidos
à cardioversão:
Se o seu batimento cardíaco anormal precisar ser restaurado ao normal
através de um procedimento chamado cardioversão, tome apixabana sempre que o
seu médico lhe disser, para evitar coágulos sanguíneos nos vasos sanguíneos do
cérebro e em outros vasos sanguíneos do seu corpo.
Evite interrupções na terapia, mas caso o tratamento com apixabana precise ser
temporariamente descontinuado por qualquer razão, retome-o o mais breve
possível, de acordo com orientações do seu médico.
Caso seja necessário trocar sua medicação de varfarina ou outro antagonista de
vitamina K para apixabana ou vice-versa, converse com seu médico.
Descontinuar anticoagulantes, incluindo apixabana, devido a sangramentos
ativos, cirurgias com horário marcado ou procedimentos invasivos, coloca os
pacientes em risco aumentado de trombose.
Opções de
Administração
Para os pacientes que não conseguem engolir comprimidos inteiros, os
comprimidos de apixabana podem ser triturados e suspensos em água, 5% de
dextrose em água (D5W) ou suco de maçã, ou misturados com compota de maçã e
prontamente administrados por via oral.
Alternativamente, os comprimidos de apixabana podem ser triturados e suspensos
em 60 mL de água ou D5W e prontamente entregues através de um tubo
nasogástrico.
Os comprimidos triturados de apixabana são estáveis em água, D5W, suco de maçã
e compota de maçã por até 4 horas.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
O QUE DEVO FAZER
QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
Caso você se esqueça de tomar apixabana no horário estabelecido pelo seu
médico, tome-o assim que lembrar e depois continue com o esquema de doses duas
vezes ao dia. Caso no momento em que for tomar a medicação se lembrar que não tomou
a dose anterior, não dobre a dose atual como compensação da dose esquecida.
Evite falhas na terapia e, se a anticoagulação com apixabana precisar ser
descontinuada por qualquer motivo, reinicie a terapia o mais breve possível.
QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?
Prevenção de tromboembolismo venoso
(formação de coágulos sanguíneos anormais nos vasos sanguíneos das pernas e nos
pulmões): artroplastia (cirurgia) eletiva de quadril ou de joelho
As reações adversas em pacientes no período pós-operatório de cirurgia
ortopédica em estudos clínicos estão listadas a seguir:
Comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): anemia (diminuição da quantidade de células vermelhas do sangue), hemorragia (sangramento), náusea (enjoo) e manchas arroxeadas no corpo.
Incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): diminuição na quantidade de plaquetas (células do sangue que ajudam na coagulação), queda da pressão arterial, sangramento nasal, hemorragias gastrintestinais (incluindo vômitos com sangue e presença de sangue nas fezes), testes de sangue anormais da função do fígado com alterações nas enzimas hepáticas (entre elas: aumentos das transaminases, da fosfatase alcalina, das bilirrubinas, da gamaglutamiltransferase), presença de sangue na urina, hemorragia pós-cirurgia incluindo no local da incisão.
Raras (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): reações alérgicas, hemorragia ocular (sangue nos olhos ou na membrana que cobre os olhos), eliminação de sangue através da tosse, hemorragia retal, sangramento gengival, hemorragia muscular.
Prevenção de derrame
cerebral e embolia sistêmica (formação de coágulos sanguíneos anormais nos
vasos do corpo): pacientes portadores de arritmia cardíaca (fibrilação atrial
não valvar)
As reações adversas em pacientes com fibrilação atrial não valvar em
estudos clínicos estão listadas a seguir:
Comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): hemorragia ocular (sangue nos olhos ou na membrana que cobre os olhos), sangramento nasal, hemorragias gastrintestinais (incluindo vômitos com sangue e fezes escuras devido a presença de sangue), hemorragia retal, sangramento gengival, sangue na urina, hematoma (acúmulo de sangue) e manchas arroxeadas no corpo.
Incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): hipersensibilidade (incluindo hipersensibilidade medicamentosa, como erupção cutânea e reação alérgica grave), hemorragia cerebral, outras hemorragias intracranianas ou intraespinhais (na coluna), hemorragia intra-abdominal, eliminação de sangue através da tosse, evacuação intestinal com sangue vivo e hemorragia retal, hemorragia bucal, hemorragia urogenital (sangramento vaginal anormal).
Raras (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): hemorragia do trato respiratório (incluindo sangramento dentro do pulmão e sangramento na laringe e faringe), hemorragia retroperitonial (sangramento dentro da cavidade abdominal).
Tratamento de
tromboembolismo venoso (formação de coágulos sanguíneos anormais nos vasos
sanguíneos das pernas e nos pulmões)
As reações adversas em pacientes em tratamento de tromboembolismo venoso
estão listadas a seguir:
Comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): hematoma, epistaxe (sangramento nasal), sangramento gengival, hematúria (sangue na urina), menorragia (sangramento vaginal fora do período menstrual), contusão.
Incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): hemorragia conjuntiva (membrana que cobre o olho), hemoptise (tosse com sangue), hemorragia no trato gastrintestinal (incluindo retal e hemorroidal), hematoquezia/ hematêmese (vômitos com sangue), equimose (manchas arroxeadas), hemorragia cutânea (sangramento na pele), prurido (coceira), hemorragia vaginal, metrorragia (sangramento menstrual excessivo ou sangramento vaginal fora do período menstrual), hematoma no local da injeção ou da venopunção, sangue presente na urina, positivo para sangue oculto nas fezes, hemorragia da lesão, hemorragia pós-procedimento, hematoma traumático.
Raras (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): anemia hemorrágica, diátese hemorrágica (tendência a sangramento), hematoma espontâneo, hemorragia cerebral, acidente vascular cerebral (AVC) hemorrágico, hemorragia ocular (incluindo retinal, escleral e vítrea), hemorragia auditiva, hemorragia pericárdica (membrana que envolve o coração), hemorragia, hematoma intra-abdominal, choque hemorrágico (queda acentuada da pressão arterial decorrente de colapso do sistema circulatório), hemorragia no alvéolo pulmonar, melena (fezes escuras devido a presença de sangue), hemorragia no trato gastrintestinal (incluindo anal, da úlcera gástrica, bucal, da parede abdominal, no esôfago [síndrome de Mallory-Weiss], gástrica, da úlcera péptica e do intestino delgado), petéquia (hematomas puntiformes na pele), púrpura (manchas causadas por extravasamento de sangue na pele), tendência aumentada ao sangramento, vesícula hemorrágica (bolha de sangue na pele ou na camada abaixo da pele), hemorragia da úlcera cutânea, hemorragia muscular, hemorragia do trato urinário, menometrorragia (sangramento menstrual excessivo ou sangramento vaginal fora do período menstrual), hemorragia uterina/ genital, hematoma na mama, hematospermia (sangue no esperma), hemorragia pósmenopausa, hemorragia no local da injeção, hematoma no local da infusão, sangue oculto, positivo para eritrócitos na urina, hematoma periorbital, pseudoaneurisma vascular, hematoma subcutâneo, hematoma durante procedimento, hematoma pósprocedimento, hematúria (sangue na urina) pós-procedimento, hematoma e hemorragia intracraniana, hematoma renal.
O QUE FAZER SE ALGUÉM
USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?
Não há antídoto para apixabana. Uma superdose com apixabana pode resultar
em um maior risco de sangramento. O carvão ativado pode ser considerado em
episódios de superdose com apixabana.
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA